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A beleza do Douro pintada num delicado papel de arroz

 A beleza do Douro pintada num delicado papel de arroz
08.07.23
fotografia: Jornal do Centro
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 A beleza do Douro pintada num delicado papel de arroz
06.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 A beleza do Douro pintada num delicado papel de arroz
Douro, papel de arroz e tinta da China. A combinação pode parecer curiosa, mas o resultado é surpreendente e pode ser visto na Galeria Solar da Porta dos Figos, em Lamego. São mais de duas dezenas de pinturas onde as vinhas, as cerejeiras e até uma coleção de galos são as personagens principais e onde a delicadeza de papel de arroz e a precisão do traço com tinta da china não deixam ninguém indiferente. A proposta é da pintora Milla Chang, natural de Taiwan, mas a viver em Lamego há 13 anos. O Douro é o mote e a paixão por esta região é o segredo das telas que podem ser vistas até 16 de julho. A parte menos boa é que se for visitar a exposição, “Paixão pela Natureza”, e quiser trazer um exemplar as opções já são poucas, porque grande parte das obras já estão reservadas. A “culpa” é da artista que imprime na tela um realismo que faz tudo parecer fácil. “Como também sou portuguesa e estou em Lamego só poderia escolher algo que representasse esta região. Vivemos em Lamego há muito tempo e por isso é muito especial ter a exposição aqui”, conta Milla Chang. As curiosidades do Douro, em pormenores como a videira, um cacho de uvas ou um conjunto de galos, levaram a artista a dar asas à imaginação e a criar verdadeiras obras de arte que ganham ainda mais força quando nos lembramos que quem pinta com tinta da china sabe que não há volta atrás. “O traço é feito de forma rápida, simples e marcado no papel de arroz sem qualquer possibilidade de ser apagado ou corrigido”, explica a artista. “Paixão pela Natureza” é a primeira exposição de Milla Chang patente em Lamego, mas representa anos de dedicação. A artista começou há cerca de 20 anos, mas numa área bem diferente. “Tudo começou com joias e com a minha prima que faz joias de alta qualidade”, conta, acrescentando que, por isso, ganhou “experiência para conseguir fazer coisas diferentes”. Nas pinturas que cria usa duas técnicas e conceitos, o hiperrealismo da Ásia e o minimalismo do Oriente. Já a precisão do traço em muito se deve ao gosto pela caligrafia, uma habilidade que “ajuda a controlar a água e a tinta”. Quadro solidário Na exposição pode ainda ser visto um quadro solidário. “Uma flor para a Ucrânia” é uma homenagem a todas as crianças, mulheres e homens daquele país que está em guerra há mais de um ano. O quadro será leiloado e o dinheiro resultante será entregue a uma família ucraniana que resida preferencialmente em Lamego ou na região do Douro e que será identificada pelos serviços sociais locais.
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