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Académico de Viseu e Tondela empataram na jornada 15 da Segunda Liga. Os dois clubes retiraram um ponto em jogos onde correram sempre atrás. Nunca viseenses e tondelenses estiveram na frente do marcador.
No final do jogo que deu empate no Olival (1-1), o treinador do Tondela, Tozé Marreco admitiu, em declarações à comunicação do clube, que a semana de trabalho para preparar o duelo diante do FCPorto B foi de “muitas soluções de uma luta incrível”.
“Temos dois jogadores de fora, já estamos desfalcados. Como sabemos, perdemos mais um jogador com a saída do Lacava. Foi mais uma semana, com 14 ou 15 jogadores que tivemos para treinar”, descreveu o técnico.
Tozé Marreco referiu que o sistema foi novamente trocado e os jogadores foram adaptados a novas posições. Sobre o jogo contra a equipa B dos portistas, o treinador do Tondela falou em “mais um ponto somado” e garantiu que, com ele ao leme, o clube auriverde verá sempre “o copo meio cheio”.
Para os próximos jogos, o treinador do Tondela acredita que se a equipa tondelense for capaz de ganhar um jogo, os níveis de confiança vão tornar a aparecer. “A partir do momento que tiver uma vitória, há coisas que vão sair com mais naturalidade, alma, confiança”, vincou.
Tozé Marreco admitiu também que no jogo contra o FCPorto B, a equipa auriverde não conseguiu definir as jogadas e que com uma vitória, vai também aumentar a capacidade de finalizar melhor.
“Falta só esse clique”, explicou Tozé Marreco, aludindo à necessidade de o Tondela ganhar um jogo brevemente. “Sou a cara desta luta, vou defender os jogadores quando dão tudo de si para achar soluções”, sublinhou.
O Tondela somou o 20º ponto este domingo, 15 de janeiro, na Segunda Liga. A equipa treinada por Tozé Marreco segue com três vitórias, 11 empates e duas derrotas. Desde 16 de setembro que não consegue ganhar um jogo no campeonato e está numa série de nove jogos sem vencer.
Já o Académico de Viseu atravessa um ciclo invicto. O clube viseense somou o décimo jogos em perder na Segunda Liga contra o Feirense (1-1), mas falhou a quarta vitória consecutiva em Santa Maria da Feira.
Olhando para o empate, o treinador do Académico de Viseu, explicou na conferência de imprensa que o Académico fez “25-30 minutos muito bons contra um Feirense com as linhas muito baixas, com pouco espaço para jogarmos, mas tentámos circular rápido, com o relvado ainda bom”.
Jorge Costa lamentou que os viseenses não tivessem “a paciência necessária” e explicou que “começámos com muito jogo interior e beneficiou claramente o Feirense”. O treinador do Académico disse também que no segundo tempo, o Feirense foi “mais agressivo ofensivamente, com futebol mais direto a variar o centro de jogo com alguma facilidade”.
“Saio daqui com um ponto, que não era o que queríamos de início, mas é um ponto saboroso. Também pode ter alguma lógica ou justificação estarmos com uma carga de jogos num relvado muito pesado, o nosso”, frisou Jorge Costa.
O treinador do Académico de Viseu entende que um jogo a meio da semana no relvado do Fontelo “fisicamente é complicado” e admite que os viseenses quebraram na segunda parte, mas realçou a união e a organização em campo. “19 jogos sem perder”, reforçou Jorge Costa.
O Académico fechará a primeira volta da Segunda Liga em casa, diante do Nacional da Madeira, no próximo sábado às onze da manhã. Quanto ao Tondela, fecha o campeonato também em casa. O jogo será no domingo às duas da tarde contra o Farense.