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Jovem que morreu em escola de Seia foi empurrada, alega defesa

Ministério Público fala em morte acidental e arquiva processo. Defesa rejeita decisão e avança com pedido de abertura de instrução. Mariana Cruz morreu em janeiro deste ano, na sequência de múltiplas fraturas causadas por vidros de uma porta da escola

Micaela Costa
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 Jovem que morreu em escola de Seia foi empurrada, alega defesa - Jornal do Centro
15.04.25
micaela.costa@jcentro.pt
Jornal do Centro
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15.04.25
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A defesa de Mariana Santos Cruz, a jovem de 16 anos que morreu em janeiro do ano passado na Escola Secundária de Seia, não aceita a decisão do Ministério Público e avançou com pedido de abertura de instrução. O MP arquivou o caso por entender que “a morte teve causa acidental”.

Agora, a defesa vem dizer que a jovem foi empurrada contra a porta quando estava a fugir para uma amiga não lhe bater, segundo avança o Correio da Manhã.

Mariana Cruz morreu a 11 janeiro de 2024, na sequência de múltiplas fraturas causadas por vidros da porta de um dos pavilhões, onde a vítima embateu com alguma violência. A jovem ficou com um vidro de 15 centímetros de comprimento espetado no peito, e que lhe perfurou o pulmão, e fraturas na testa, no braço e peito.

Segundo a publicação, a defesa entende que “o despacho de arquivamento não levou em conta factos importantes, que podem dar um curso diferente ao processo”. Perante as circunstâncias, a defesa requereu à abertura de instrução, que já foi aceite pelo Tribunal de Seia.

A defesa pede ainda que seja feita uma reconstituição do momento da morte de Mariana, a fim de se apurar a que distâncias estão as colegas da vítima, onde se encontravam outros intervenientes e os ângulos de visão para a porta.

Também a Escola Secundária de Seia é apontada pela defesa como responsável, lembrando que no ano letivo anterior terá acontecido uma situação semelhante, mas de menor gravidade. A defesa lamenta que a escola não tenha tomado medidas e tivesse mantido vidros nas portas, “que funcional como facas”, refere o CM.

Mariana Cruz chegou a ser socorrida pelos Bombeiros Voluntários de Seia, mas acabou por morrer no hospital na sequência dos ferimentos.

Com a morte da jovem, o tema da falta de obras na escola voltou ao debate, já que não eram feitas intervenções há mais de 30 anos. Em fevereiro deste ano, a empreitada arrancou e vai custar 7,3 milhões de euros.

O presidente da Câmara Municipal de Seia, Luciano Ribeiro, chegou a afirmar que esta é uma obra há muito aguardada e que é uma requalificação que “urge” ser feita.

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