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Francisco Lopes, que em 2021 conseguiu destronar o PS e recuperar a cadeira da presidência da Câmara Municipal de Lamego (distrito de Viseu), volta a ser a aposta do PSD nas próximas eleições autárquicas.
No ato eleitoral de 2021, Francisco Lopes – que já tinha sido presidente da autarquia durante três mandatos, entre 2005 e 2017 – encabeçou a lista da coligação PSD/CDS-PP e derrotou o socialista Ângelo Moura, que pretendia cumprir um segundo mandato.
Para o autarca, a sua recandidatura “é uma decisão natural, que decorre da conjugação do apoio unânime” do PSD ao nível local, distrital e nacional e da “vontade de dar continuidade ao projeto autárquico” que retomou em 2021.
“Recuperámos a confiança dos cidadãos e lançámos o maior volume de projetos de sempre, com cerca de 70 milhões de euros de fundos comunitários e mais de 40 empreitadas adjudicadas”, frisou.
Segundo Francisco Lopes, trata-se de investimentos “em áreas fundamentais para as pessoas e para a sua qualidade de vida”, como habitação, educação, saúde, cultura, segurança, regeneração urbana, água e saneamento e acessibilidade rodoviária.
O autarca destacou também a delimitação de novas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU), “com vista a dar incentivos fiscais a quem investe”, e a alteração do Plano Diretor Municipal (PDM), “para facilitar a edificação responsável nas freguesias e a fixação dos jovens”.
“Sonhámos, planeámos e projetámos. Mas a obra está em curso e urge concluí-la. Por isso me recandidato”, justificou.
Dias após as eleições autárquicas de 2021, Francisco Lopes admitiu à agência Lusa que “o objetivo foi cumprido”, mas que esperava “uma vitória mais expressiva”.
Francisco Lopes disse que contava ter “uma diferença entre 10 e 15%” do PS e melhores resultados em algumas freguesias, que considerou ter perdido “de forma inexplicável”.
A freguesia da cidade (Almacave e Sé), a de Cambres e a de Valdigem foram alguns dos exemplos que deu.
Com 45,28% dos votos e quatro mandatos, a coligação PSD/CDS-PP conseguiu eleger Francisco Lopes para presidente da Câmara, cargo que era ocupado por Ângelo Moura, candidato a um segundo mandato pelo PS, que recolheu 43,99% dos votos e alcançou três mandatos.