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Dalila Rodrigues e Vítor Figueiredo

 Dalila Rodrigues e Vítor Figueiredo - Jornal do Centro
19.04.25
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 Dalila Rodrigues e Vítor Figueiredo - Jornal do Centro

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

Recomendo a leitura das duas boas entrevistas-balanço feitas por este jornal a dois políticos em fim de mandato: à ministra da cultura e ao presidente de câmara de S. Pedro do Sul.

Dalila Rodrigues, por causa das vicissitudes da política em geral e das avenças do seu primeiro-ministro em particular, nem um ano completo teve de plenitude de funções, pelo que é compreensível que tenha mais doutrina do que realizações para apresentar.
É respeitável a sua preocupação com a preservação do património e merece muito aplauso a abanadela que deu à fidalguia “cultural” lisboeta aconichada no orçamento. Como esta malta anda a dizer cobras e lagartos da ministra, o curto mandato desta já valeu a pena.

Já Vítor Figueiredo teve muito mais tempo para executar as suas ideias. É, sem sombra de dúvida, o melhor presidente da câmara do distrito de Viseu.
Deixa obra que nunca mais acaba: dezenas de estradas em todo o concelho, a escola secundária requalificada, uma antiga prisão transformada em biblioteca, o excelente Parque das Nogueiras na margem direita do Vouga, a requalificação das duas margens do rio nas Termas e recuperação do Balneário Romano, …, … Em doze anos, deu a volta completa ao seu concelho.
Caro Vítor Figueiredo, se me permite um conselho, passe a pasta de vez. Deixa muitas saudades, mas agora outro ciclo se abre na sua vida. Repare no que aconteceu a Fernando Ruas que quis muito regressar ao lugar onde foi feliz – a câmara de Viseu — e esse regresso foi um desapontamento.

Estralejar o Judas
Chegamos hoje ao fim desta santa semana cheia de chuva, de frio e de debates televisivos entre líderes partidários de que não sobrou nenhuma memória digna de registo.
Preparemo-nos para assistir logo à noite, em Tondela, à Queima e Rebentamento do Judas, operada, orquestrada e coreografada pela energia inquebrantável da ACERT. Não percamos uma das mais formidáveis celebrações comunitárias deste país.
Há que excisar os males do mundo. E tão necessário isso é nestes atrumpados e putinados tempos.

 Dalila Rodrigues e Vítor Figueiredo - Jornal do Centro

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