Neste vídeo, viajamos até Castro Daire para conhecer um dos tesouros mais…
Nesta Páscoa, há tradições que se destacam e os ovos de pano…
Na aldeia de Água Formosa, em Proença-a-Nova o tempo parecia correr ao…
A presidente da concelhia do PS de Vouzela, Catarina Meneses, voltou a criticar o incumprimento do prazo para o pedido de desagregação das freguesias do concelho e garantiu que o processo “não vai ficar na gaveta, contra a vontade das populações”. A também vereadora e candidata às próximas eleições autárquicas prometeu continuar a luta pela reposição das freguesias extintas em 2013, durante a reforma administrativa imposta pela troika.
“Não vamos desistir. Iremos fazer tudo por tudo para que a reposição das freguesias do concelho se efetue, tal como irá ser feito na maior parte do território nacional”, afirma Catarina Meneses, que prepara a entrega de um dossier sobre o tema a todos os grupos parlamentares, à margem da sessão solene do 25 de Abril, na Assembleia da República. O documento será acompanhado de pedidos formais de audiência, com o objetivo de relançar a discussão.
As freguesias de Fataunços, Figueiredo das Donas, Vouzela, Paços de Vilharigues, Cambra e Carvalhal de Vermilhas são as que o PS quer ver recuperadas. “É um desígnio do PS, mas sobretudo do povo destas localidades, que merecia ter sido respeitado”, sublinhou.
O Parlamento aprovou em março a reposição de 302 freguesias agregadas na reforma de 2013, depois de reapreciar o decreto inicialmente vetado pelo Presidente da República. No entanto, Vouzela ficou de fora. Para Catarina Meneses, a responsabilidade é clara: “Ficou de fora pela inércia e falta de vontade política do executivo camarário liderado pelo PSD, que devia, de resto, pedir desculpa à população”.
A socialista afirmou ainda que os alertas do PS foram ignorados: “Os nossos alertas caíram, infelizmente, em saco roto”, lamentou.