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Home » Notícias » Concelho » Cinfães » Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros

Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros

São cinco os arguidos que estão a ser julgados no Tribunal de Viseu pelos crimes de peculato e falsificação de documentos

 Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros - Jornal do Centro
21.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros - Jornal do Centro
21.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Ex-chefe de divisão da Câmara de Cinfães suspeita de lesar autarquia em quase 100 mil euros - Jornal do Centro

Uma antiga chefe da Divisão de Planeamento e Gestão Urbanística e Obras Particulares da Câmara Municipal de Cinfães está a ser julgada por suspeitas de envolvimento num esquema que terá lesado a autarquia em cerca de 100 mil euros. A informação é avançada pelo Correio da Manhã.

Os factos remontam ao período entre 2009 e 2013 e referem-se a uma empreitada de requalificação dos espaços envolventes à biblioteca e ao auditório municipal de Cinfães, obra essa avaliada em mais de 1 milhão e 600 mil euros.

De acordo com a acusação do Ministério Público, a arguida, que é atualmente técnica superior da Divisão de Gestão Urbanística da Câmara de Águeda, terá atuado em conluio com outros cinco arguidos, entre os quais se inclui a empresa de construção civil que executou a obra. Estão todos a ser julgados no Tribunal de Viseu pelos crimes de peculato e falsificação de documentos.

“Todos decidiram declarar falsamente, em autos de medição, a realização de obras contratadas e não realizadas, por forma a apropriarem-se dos valores inerentes a tais obras não efetuadas aquando do seu pagamento, de forma indevida, o que conseguiram”, lê-se na acusação do Ministério Público, citada pelo CM.

Entre os trabalhos pagos mas não realizados estão a instalação de suportes de iluminação ao longo dos muros, a construção de uma rampa de serviço para a biblioteca e o fornecimento e plantação de alfazemas. A técnica da autarquia é suspeita de ter ajudado a camuflar a situação, uma vez que tinha responsabilidades na fiscalização técnica da empreitada.

As alegações finais do julgamento estão agendadas para o próximo dia 2 de junho, no Tribunal de Viseu.

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