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25 de Abril: Câmara de Viseu adia eventos que implicam “extroversão” e mantém cerimónias protocolares

Concerto de Ana Bacalhau previsto para o Mercado 2 de Maio foi adiado. Junta de Viseu mantém inauguração de exposição e colóquio

 25 de Abril: Câmara de Viseu adia eventos que implicam “extroversão” e mantém cerimónias protocolares - Jornal do Centro
24.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 25 de Abril: Câmara de Viseu adia eventos que implicam “extroversão” e mantém cerimónias protocolares - Jornal do Centro
24.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 25 de Abril: Câmara de Viseu adia eventos que implicam “extroversão” e mantém cerimónias protocolares - Jornal do Centro

O concerto de Ana Bacalhau previsto para esta sexta-feira para assinalar o 25 de Abril promovido pela autarquia de Viseu foi cancelado por causa dos três dias de luto nacional pela morte do Papa. O espetáculo estava marcado para as 18h00 no Mercado 2 de Maio. Também o convívio marcado para depois do concerto foi cancelado.

“Optámos por manter as comemorações protocolares do 25 de Abril e todas as manifestações festivas e que implicam de alguma forma a extroversão e grandes aglomerados populacionais vão ser adiadas”, anunciou esta manhã Leonor Barata, vereadora da Cultura na Câmara de Viseu.

As comemorações protocolares incluem a sessão extraordinária da Assembleia Municipal que este ano realiza-se em Ribafeita e tem como conferencista convidado José António de Morais de Sarmento Moniz.  O reconhecimento dos Órgãos Municipais ao papel do Regimento de Infantaria Nº14 de Viseu, a homenagem aos Capitães de Abril e a deposição de uma coroa de flores na Avenida com o mesmo nome são atos que também se mantém nestas comemorações.

Também a Junta de Freguesia mantém a inauguração da exposição “No Coração da Revolução”, composta por fotografias da autoria de Veloso Amaral. A mostra reúne registos visuais que documentam momentos significativos da Revolução de 25 de Abril de 1974, oferecendo um testemunho visual da transformação histórica vivida em Portugal.

Logo após a inauguração, terá lugar uma tertúlia intitulada “O 25 de Abril – Causas Próximas”, que convida à reflexão e ao debate sobre os fatores que estiveram na origem da revolução e sobre o impacto do processo democrático que se seguiu.

O que decretou o governo

São vários os cancelamentos que estão a ser anunciados pelas autarquias, depois de terem divulgado os cartazes com as celebrações dos 51 anos da Revolução dos Cravos.

O ministro da Presidência anunciou ontem que o Governo cancelou toda a “agenda festiva” e adiou as celebrações relativas ao 25 de Abril, alegando que o luto nacional pelo Papa Francisco implica reserva nas comemorações.

Após o Conselho de Ministros que aprovou o decreto do luto nacional de três dias pela morte do Papa Francisco, António Leitão Amaro disse que a legislação aplicável ao luto nacional prevê restrições e limitações, como a colocação da bandeira a meia haste e a “reserva relativamente às celebrações”.

Leitão Amaro, sem dar mais detalhes sobre o tipo de reserva que instituições públicas como autarquias devem estar sujeitas, afirmou que o Governo adiou os “momentos festivos” relativamente às celebrações da Revolução dos Cravos para uma “data subsequente” e que os membros do executivo cancelaram todos os eventos da agenda de natureza festiva como inaugurações e celebrações.

“Comunicámos às entidades organizadoras, e estamos a comunicar, garanto que todos até este momento já o tenham feito, (…) que não participaremos nesses eventos de celebração neste período, que é um período de consternação e de homenagem sincera e profunda”, disse.

Sobre a realização da sessão solene do 25 de Abril no parlamento, Leitão Amaro sublinhou que a Assembleia da República “é um órgão autónomo” e que o Governo marcará presença nessa cerimónia.

O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto que declara três dias de luto nacional pela morte do Papa Francisco, a cumprir entre esta quinta-feira e sábado.

A deliberação foi anunciada pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros realizado em Lisboa, e confirma o que já tinha sido comunicado pelo primeiro-ministro Luís Montenegro na terça-feira.

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