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A Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM Douro) disse ter registado “uma presença memorável” na Expo 2025 Osaka, no Japão, ao atrair mais de 23 mil visitantes nos dois primeiros dias da sua participação no Pavilhão de Portugal.
A iniciativa destacou-se pela promoção cultural e turística da região, esgotando todos os exemplares do “Passaporte Douro”, traduzido para japonês, e os postais artísticos com imagens de Duarte Belo e haikus da poeta Filipa Leal. A promoção aconteceu nos doias 22 e 23 de abril.
“O Douro que levámos a Osaka é uma síntese entre o património e o futuro”, sublinhou o presidente da CIM Douro, Luís Machado, que liderou a comitiva e celebrou o impacto da presença portuguesa no evento. “Levámos até Osaka a visão da Fernanda Fragateiro, a lente de Duarte Belo, a leveza poética da Filipa Leal e o som da natureza de Fernando Mota”, acrescentou, referindo-se à proposta artística e sensorial apresentada no Japão.
O “Passaporte Douro” pretende dar a conhecer a diversidade e autenticidade do território classificado como Património da Humanidade. A distribuição de 10 mil exemplares do passaporte em dois dias igualou a quantidade partilhada ao longo de quatro anos, o que demonstra, segundo Luís Machado, “o fascínio que a região exerce e a pertinência da aposta na internacionalização”.
A presença da CIM Douro na Expo insere-se numa estratégia mais ampla de promoção global da região, com o objetivo de atrair novos mercados turísticos. A comitiva marcou também presença na celebração do 25 de Abril na Embaixada de Portugal em Tóquio, reforçando os laços com a comunidade portuguesa no Japão.
Constituída por 19 municípios dos distritos de Bragança, Vila Real, Guarda e Viseu, a CIM Douro representa cerca de 180 mil habitantes.
A Expo Osaka 2025 abriu as portas ao público no dia 13 e irá decorrer até outubro, com a participação de 161 países, incluindo Portugal, e a previsão de atrair cerca de 28 milhões de pessoas nos próximos seis meses.
A participação portuguesa na exposição tem como tema “Oceano: Diálogo Azul” e conta com o envolvimento de mais de 150 empresas, associações, autarquias e artistas nacionais.
O Pavilhão de Portugal foi projetado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma e a mascote oficial portuguesa na exposição é um cavalo-marinho, chamado Umi – que significa oceano em japonês.
A Expo, que encerra no dia 13 de outubro, tem como tema “Desenhar as Sociedades do Futuro para as Nossas Vidas”.