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Associação quer combater desertificação da Aldeia da Panchorra

Organização foi fundada com "a vontade de fazer mais por aquelas pessoas que estão completamente ao abandono"

Carolina Vicente
 Associação quer combater desertificação da Aldeia da Panchorra - Jornal do Centro
24.04.25
carolina.vicente@jornaldocentro.pt
fotografia: Vítor Costeira
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 Associação quer combater desertificação da Aldeia da Panchorra - Jornal do Centro
24.04.25
Fotografia: Vítor Costeira
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 Associação quer combater desertificação da Aldeia da Panchorra - Jornal do Centro

Futura sede da Associação Rostos Panchorrenses

A Associação Rostos Panchorrenses nasceu com o objetivo de combater a desertificação da aldeia da Panchorra, no concelho de Resende, na serra do Montemuro. Segundo a organização, a aldeia “tem apenas 39 habitantes e seis crianças”, e enfrenta problemas de envelhecimento e abandono.

“A Associação tem um objetivo muito simples de combater a desertificação da aldeia”, afirma Ana Cristina Cardoso, tesoureira da Associação. “É uma aldeia extremamente envelhecida, tanto a nível das pessoas como a própria aldeia em si. São muitas casas abandonadas, casas que deveriam estar construídas e não estão, é uma aldeia que não tem um café, não tem uma mercearia, não tem nada”.

A Associação foi constituída em novembro de 2024 e já começou a trabalhar em projetos para melhorar a vida dos habitantes da aldeia. “Nós temos já a escola primária que estava ao abandono”, diz Ana Cristina. “A escola vai ser a sede da associação, precisa de uma grande requalificação e já está em andamento”.

A falta de dinheiro é um dos principais desafios que a Associação enfrenta. “É a falta de dinheiro, a falta das verbas é o que nos impede de fazer mais e melhor”, afirma Ana Cristina. No entanto, a Associação já conseguiu equipar a Casa do Povo com equipamentos básicos, como um fogão, um computador e uma impressora.

“É importante que as associações existam para servir a população em todas as vertentes”, diz Ana Cristina. A Associação Rostos Panchorrenses tem nove membros nos órgãos sociais e conta com o apoio de voluntários.

“Aquilo que lá temos neste momento já é muito mais do que aquilo que algum dia sonhei”, afirma Ana Cristina. A Associação continua a trabalhar para melhorar a vida dos habitantes da Panchorra e espera contar com o apoio da comunidade e das autoridades locais.

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