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Marco Pórcio Catão foi um político Romano, entre outras coisas. A história cataloga-o como Catão, o Velho, Catão, o Censor…. Catão provinha de uma família plebeia dedicada à causa militar, mas que não havia logrado ocupar nenhuma função na magistratura política. Formou-se nas tradições dos antepassados latinos e estudou a agricultura, atividade que o recuperava quando não estava em campanha.
Catão chamou a atenção de Lúcio Valério Flaco, que o levou até Roma e ajudou-o, com o seu influxo, a saltar os diversos degraus do cursus honorum: tribuno em 214 a.C., questor em 204 a.C., pretor em 198 a.C., cônsul em 195 a.C. e, finalmente, censor em 184 a.C..
Na qualidade de Censor, Catão destaca-se pelo seu pendor conservador contra o luxo e a frivolidade da corrente helenística oriunda do contato cada vez maior de Roma com o oriente. Por conta disto, durante o seu mandato, protagonizou um duro embate contra Cipião Africano, o herói da Segunda Guerra Púnica. Como político, Catão afirmou-se como o maior defensor e grande impulsionador da Terceira Guerra Púnica contra Cartago. Serviu na Hispânia Citerior, onde dirigiu uma campanha vingativa, eliminando os celtiberos insurgentes e tratando a população em geral com extrema rijeza. Em 191 a.C., interveio, como tribuno militar, na guerra na Grécia contra o Império Selêucida de Antíoco III, o Grande, participando da Batalha de Termópilas, que deu a vitória aos romanos.
Também na política de hoje há Velhos Catões…
Estes querem perpetuar-se pela “decanicidade “, dando mais valor a si próprios do que a quem os rodeia ou à sociedade que devem servir.
Com a sua “egomania” desconcertante julgam cumprir um sonho messiânico e não alcançam que são eles a causa do desando, do bafio e da desesperança.
Tudo o que se assemelha com a realidade político-partidária das próximas autárquicas em Viseu é, só, pura coincidência.
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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