Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
Um morador no centro de Viseu queixa-se de que não consegue sair com o carro porque há uma outra viatura que está a bloquear a saída.
A situação já não é nova e repetiu-se no último domingo (13 de junho). No entanto, a PSP de Viseu não tinha o reboque disponível para remover o carro estacionado à frente da garagem.
Em declarações ao Jornal do Centro, Carlos Ferreira revela que este caso já remonta a meados de abril e lamenta a falta de serviços de reboque tanto da Polícia como de operadores privados.
“No Domingo de Páscoa, a PSP não tinha o reboque disponível, o que quer dizer que se tivermos com uma viatura dentro da garagem e estivermos com alguma urgência para sair ou trabalhar, não há reboque nem da Polícia nem do privado”, afirma.
A situação voltou a repetir-se no último fim de semana. Carlos Ferreira conta que precisava de sair com o carro e que se deparou mais uma vez com uma outra viatura a bloquear-lhe a saída.
“A PSP também não tinha o reboque disponível. O reboque privado também não estava disponível e foi preciso contactar o proprietário da outra viatura para retirá-la do local”, acrescenta.
Por isso, Carlos Ferreira contesta os estacionamentos abusivos à porta da garagem que o impedem de sair não só para trabalhar, mas também para outras ocasiões.
PSP admite falta de resposta
Em resposta o comandante da PSP de Viseu, o superintendente Vítor Rodrigues, admite que a força policial tem dificuldade em responder a todas as situações para rebocar viaturas devido à falta suficiente de operadores para assegurarem o serviço.
O responsável diz que a PSP tem um veículo de reboque que só é utilizado em algumas ocorrências.
Vítor Rodrigues acrescenta que a Polícia tem um contrato com uma empresa privada para fazer o serviço de reboque “em outras situações e quando solicitado por nós”, mas que nem sempre consegue dar resposta devido, sobretudo, às exigências da lei.
“Pode acontecer que, se houver uma situação em que a legislação não dá direito a reboque, por vezes nós desviamos o carro com o nosso reboque e resolvemos a situação. Já o reboque privado contratado pela PSP não pode fazer isso e só faz aquelas situações cobertas pela lei que são depois cobradas”, detalha.
O comandante da PSP acrescenta que o valor do contrato é acordado entre a empresa privada e a força de autoridade, “dentro dos valores permitidos pela lei”.
“Nas situações que nós poderíamos resolver com o nosso reboque mas que não são cobradas porque a lei não dá o direito, elas não são feitas (pelo reboque privado)”, frisa Vítor Rodrigues.