No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
Com o maior respeito por todos os candidatos, confesso que tenho pena que não apareça uma outra candidatura de cidadãos independentes e que apenas carregasse a bandeira e o símbolo de Viseu. A representatividade ficaria mais completa! Falamos da descentralização do país, mas depois acabamos por cair na subordinação partidária aos Quartéis-Generais de Lisboa.
Sabe-se pouco o que pensam ou propõe os candidatos? Mas agora é o tempo de se darem a conhecer. A primeira fotografia do conjunto não é uma boa imagem, mostra que Viseu continua a ser uma sociedade machista, cinco candidatos homens e apenas uma mulher.
Uma segunda nota é que começam a aparecer algumas intenções, palavras de ordem como: Unir Viseu, O Corpo às Balas, Direitos Humanos e Feminista; Vida Melhor, Servir os Cidadãos e os (9-0) do Ruas. Falo deste resultado exagerado, porque ambos jogámos muitas partidas no nosso tempo de Liceu. Eu era bom, ele também e ainda hoje a gente do meu tempo me conhece pelo nome futebolístico de um jogador do Sporting. A nossa forma de jogar era muito diferente, eu gostava da finta e depois passava a bola para alguém meter golo. Esse alguém era muitas vezes o Ruas, ele gostava de meter golos. Isto dos “9-0” quer dizer que o rapaz voltou á adolescência e igual ao que era. Precisa é de quem lhe saiba passar a bola! Mas esse resultado agora seria muito mau para todos.
Viseu precisa de saber gerir as diferenças e começar por lhes dar liberdade de expressão, respeito e aproveitá-las de forma construtiva. Porque só a diversidade é criativa e o partido é sempre só uma parte. Governação de um só partido, fechado sobre si próprio, é fonte de poucas virtudes. Veja-se a nossa democracia autárquica dos últimos tempos, um verdadeiro deserto – Quero, Posso e Mando! O Rossio não pensa melhor que o Viseu inteiro, isso só acontece porque se confundem cargos públicos com poder e não com dever! Por isso desejo que ninguém obtenha a maioria e que os órgãos autárquicos acolham o maior número possível de diferenças. Há uma incapacidade nata para saber usar a maioria…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos