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O Tribunal de Viseu deu razão aos trabalhadores da PSA Mangualde que, em 2019, reclamaram o pagamento do prémio de presença relativo ao tempo em que estiveram em greve.
Durante seis meses, os trabalhadores da empresa automóvel protestaram nos turnos de sábado, pedindo melhores condições no pagamento de horas em bolsa. A administração da empresa nunca quis pagar o prémio de presença.
No entanto, com a decisão agora tomada pelo Tribunal de Viseu, a PSA acabou por pagar não só aos seis trabalhadores que recorreram ao tribunal, mas também a todos aqueles que se encontravam na mesma situação.
Em declarações ao Jornal do Centro, o sindicalista Telmo Reis disse que a decisão deixou os trabalhadores com “justiça feita”.
“Era aquilo que eles e o Sindicato sempre defenderam e não deveria ser retirado o prémio de presença”, afirmou o porta-voz do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro Norte.
Entretanto, a PSA decidiu já repor a todos os trabalhadores afetados um subsídio que pode chegar a 50 euros por mês dependendo da assiduidade. Telmo Reis confirmou esta situação ao Jornal do Centro. O sindicalista disse que o sindicato tudo fez para defender “os direitos de todos os trabalhadores”.
Recentemente, a PSA Mangualde tem sentido problemas com a falta de peças para a produção dos carros, nomeadamente semicondutores, tendo chegado a interromper a laboração. A administração colocou em lay-off os trabalhadores que atinjam o teto máximo da bolsa de horas até ser regularizado o fornecimento das peças.
O Jornal do Centro contactou a PSA Mangualde mas, até ao momento, ainda não foi possível obter uma reação oficial.