Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
É a sete, para já, a luta por um lugar na Câmara Municipal de Viseu depois das autárquicas deste ano. Para a principal autarquia do distrito, os candidatos apostam em grande e até há partidos que apresentam pela primeira vez, candidaturas. A campanha promete. Os protagonistas estão lançados.
A “confiança” chega logo pela candidatura de Fernando Ruas (PSD), o ex-autarca que deixou Viseu ao fim de 24 anos, mas porque foi obrigado (limite de mandatos”, quer regressar a “casa” depois de Bruxelas e Lisboa. Diz que que “ninguém tira o coração de Viseu”.
E para “unir” está João Azevedo, do PS. De Mangualde, onde foi presidente da Câmara, para Lisboa, onde é deputado na Assembleia da República, é em Viseu que quer agora ficar. Quer uma candidatura aglutinadora e aberta à sociedade.
Depois de Lisboa, mas também com uma perninha em Viseu, o CDS propõe Nuno Correia da Silva, o “senhor Sporting” e que é, atualmente, vereador na Câmara lisboeta. Promete puxar para a agenda os temas da universidade e da ferrovia.
E de Viseu para Viseu… CDU, Bloco de Esquerda, Iniciativa Liberal e Chega.
Francisco Almeida, o “defensor da terra”, volta a repetir a candidatura. O comunista bate-se, entre outras convicções, com “baixar o custo exagerado da água”.
Pelo BE, a professora e ativista Manuela Antunes, que também repete candidatura, luta paras que nunca se fechem portas a opiniões diferentes.
São militares de carreira. O primeiro, Fernando Figueiredo (Iniciativa Liberal) é um inconformado com a injustiça social, intolerante com a incompetência, exigente com a vida, inimigo da corrupção.
O segundo, Pedro Calheiros (Chega), apresenta-se com o lema “Servir de Mãos Limpas” e promete “dar contas aos munícipes da forma como se gastam os seus dinheiros alocados ao município”.
Nas últimas autárquicas em 2017, o PSD conseguiu 51,74% dos votos (seis mandatos) e o PS 26,46% (três mandatos) em Viseu. A constituição do Chega como partido só foi formalizada em 2019.