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A duplicação e requalificação do IP3 entre Coimbra e Viseu está em consulta pública, uma diligência que o socialista José Junqueiro espera que seja mais um passo para se cumprir com a promessa de uma autoestrada feita já por vários governos. Esta é uma das matérias em análise em mais uma edição da Conversa Central. O ex-secretário de Estado lembra que “palavra dada, palavra honrada”.
E na semana em que se ficou a conhecer mais um acidente no IP3 que provocou duas vítimas mortais, o socialista diz que ninguém se pode orgulhar de ter esta via sem solução.
Num programa onde ainda se falou do estado de saúde do candidato do PS a Viseu, João Azevedo, hospitalizado no último domingo, e de António Guterres, José Junqueiro aborda também o tema da regionalização e lamenta a falta de coragem dos políticos.
“Com o João Amaral e Calçada, na altura do PCP, nós, na Assembleia da República, técnica e politicamente, conduzimos as coisas até ao primeiro referendo (1998). E concluímos que a vontade era mais nossa do que as próprias estruturas partidárias que representávamos. A partir daí não houve nunca vontade para que a regionalização acontecesse. As décadas vão-se somando e, pontualmente, voltamos a este assunto. Contrariamente ao que o PS diz, estas eleições para as Comissões de Coordenação regionais não são universais e diretas, não espelham nada daquilo que é a regionalização. Isso não é nenhuma avanço, é um recuo na transparência democrática”, ressalva.
Para o socialista, existe uma “enorme hipocrisia e taticismo político doentio”que impede que, na prática, este processo seja concretizado. “Nos só podemos descentralizar se houver órgãos regionais, desconcentrar serviços é outra coisa. Não vale a pena confundir as duas coisas. Ganharíamos muito em ter um órgão que pudesse de alguma maneira conduzir a bom porto os projetos que são regionais e supramunicipais”, sustenta.