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Sem desfile, sem carros e sem a Dança da Morgadinha, as Cavalhadas de Teivas não deixaram de se mostrar para que a tradição não morra, as pessoas não se esqueçam e quem vive este acontecimento tenha alguma alegria, mesmo em tempo de pandemia.
Sem a grande festa que acontece todos os anos por esta altura, a Associação de Teivas não deixou de marcar o momento com um carro alegórico que desceu até ao Rossio. Na praça principal da cidade, estiveram ainda alguns dos figurantes trajados a rigor. Uma homenagem simbólica à tradição – Dança da Morgadinha – que quer ser Património Cultural Nacional para depois caminhar até à classificação da UNESCO.
Segundo a presidente da Associação, Alexandra Sá, estão já a ser dados os primeiros passos para que daqui a um ano este desígnio seja uma realidade.
Para esta recolha, a Associação das Cavalhadas de Teivas aceita testemunhos, fotografias, vestidos e vídeos “para termos o nosso portefólio documentado”. Para isso, será criado um novo centro de estudos.
Dança tradicional e centenária, a Dança da Morgadinha é caracterizada pelos belos vestidos femininos e fatos masculinos de cores exuberantes com chapéus à cabeça, numa dança harmoniosamente coreografada.
Era costume no dia 24 de Junho, dia de São João, manhã cedo, o cortejo percorrer as povoações da freguesia espalhando o colorido, a alegria e a animação. Hoje, a tradição mantem-se e é realizada no domingo anterior ao dia de S. João.