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No Luxemburgo quase desde que nasceu

 No Luxemburgo quase desde que nasceu
26.06.21
fotografia: Jornal do Centro
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 No Luxemburgo quase desde que nasceu
12.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 No Luxemburgo quase desde que nasceu

Tiago Pereira deixou Portugal quando tinha apenas dois anos. Natural de Castro Daire, emigrou com os pais em 1993 porque estes queriam ter uma “vida melhor”. “Hoje se têm o tudo o que têm foi por mérito próprio e com muito trabalho”, salienta o jovem de 29 anos. No Luxemburgo, o emigrante fez todo o ensino obrigatório. Atualmente, trabalha como agente de seguros é também treinador feminino no FC Mamer 32 Dames. Há oito anos que abraçou a carreira de técnico de futebol. “Neste momento no plantel temos 20 jogadoras, com as da formação temos 25. A equipa tem várias nacionalidades, mas como é normal no Luxemburgo em cada canto há um português, portanto tenho jogadoras portuguesas também”, explica. Segundo o treinador, “a diferença infelizmente é muita” no futebol praticado nos dois países, ainda que o contraste “já foi muito maior do que neste momento”. “Isso prova que no Luxemburgo se está cada vez mais a apostar no futebol e na formação e que ano após ano há melhorias em todos os sectores”, defende.

 No Luxemburgo quase desde que nasceu
Tiago nunca se sentiu discriminado por ter nascido noutro país e vinca que “muita coisa” no Luxemburgo “se deve aos portugueses, por isso” quem “descrimina ou tenta descriminar os portugueses” só o faz “por pura maldade” e não por outras razões. A qualidade de vida, mas também as oportunidades que o país oferece são os dois aspetos que este emigrante mais realça no Luxemburgo. “O que menos gosto é óbvio: o tempo e não haver praia”, refere. É da praia, das condições meteorológicas, das paisagens e da comida portuguesas que Tiago mais tem saudades. Quando era miúdo, vinha com os pais pelo menos uma vez por ano a Portugal. Agora tenta viajar pelo menos umas três vezes. Apesar de tudo, não está nos planos pessoais e profissionais do treinador voltar ao nosso país. “Mas nunca se pode dizer nunca”, realça. Já quanto aos novos dias, devido à pandemia causada pela Covid-19, Tiago Pereira fala em momentos “complicados”, mas que não o fizeram querer voltar a Portugal, uma vez que o coronavírus está presente em todo o mundo. Considera que toda a população tem que se “habituar” e “lidar” melhor com a pandemia, que pouco mudou na sua vida, ainda que agora seja obrigado a usar máscara.

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