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O executivo da Câmara de São Pedro do Sul aprovou recentemente as contas consolidadas da autarquia relativas a 2020.
A maioria presidida pelo presidente socialista Vítor Figueiredo realçou a manutenção do nível da dívida conjunta do município e da empresa Termalistur, que gere as Termas de São Pedro do Sul, apesar dos efeitos que a pandemia da Covid-19 que provocaram sobretudo na atividade termal.
Em 2020, a dívida aumentou ligeiramente dos 16 para os 16,1 milhões de euros, dos quais mais de 10,8 milhões em dívida não-corrente e 5,3 milhões em dívida corrente.
O executivo de Vítor Figueiredo apontou também para uma quebra generalizada do endividamento desde 2013 na ordem dos cerca de 40 por cento, entendendo que foi “resultado de um dos principais objetivos da gestão de ambas as entidades, centrado na manutenção da trajetória de consolidação financeira, que se considera fundamental para a melhoria dos níveis de atividade e para o incremento da eficiência na oferta de serviços públicos mais importantes, já que a redução da dívida permite a libertação de recursos para o aumento do investimento municipal”.