No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
por
Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
A OCDE, efetuou em maio, uma revisão significativa, em alta, da sua anterior previsão de crescimento da economia portuguesa. A estimativa é de que o PIB português possa crescer 3,7 % em 2021 e 4,9 % em 2022 (estimavam anteriormente 1,7 e 1,9%, respetivamente).
A justificação para estas alterações, deriva da dinâmica a nível industrial de alguns setores, da canalização para consumo de um reforço de poupança ocorrido na pandemia e em terceiro lugar, dos efeitos resultantes da bazuca europeia.
Sobre este último tema, já numa crónica anterior, a que dei o título de “bazuca ou fisga?”, referia, que apesar do excelente referencial estratégico, elaborado pelo Prof. A. Costa e Silva, faltava fazer, fazer bem e acelerar a nossa capacidade de execução. O nosso ritmo habitual, não vai chegar!
Confesso que ainda não consegui concluir se teremos, de facto, a bazucada, de que tanto necessitamos e a afirmação recente da comissária europeia, Elisa Ferreira, vem ao meu pensamento, para adensar as minhas dúvidas. Esta será uma oportunidade única (talvez a última) de atribuição de meios financeiros, para darmos um salto qualitativo nos nossos níveis de crescimento e desenvolvimento. No entanto, confirma-se a obrigatoriedade de comprometermos e utilizarmos, as verbas a receber, muito rapidamente, sob pena de não acedermos a todas elas. Leio muito sobre os milhões que virão e o controlo que necessariamente terá de ser efetuado, mas é fundamental, de facto, que o foco seja, nesta fase, sobretudo na preparação de boas candidaturas em áreas estruturantes, com efeitos também a médio e longo prazo.
Para o tratamento e decisão operacional dos projetos, necessitamos muito de rigor, pragmatismo, muita organização e foco no essencial, com a vantagem de tudo isto não consumir muitos meios financeiros… Com estes pressupostos de base, também me parece que os investimentos em inovação, centros tecnológicos, capitalização das empresas e sobretudo numa muito séria qualificação profissional, subordinada às novas tecnologias e digitalização de todos os processos, permitirá haver quem faça, depressa e bem.
E que venha lá essa bazucada!
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos