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A nona edição dos Jardins Efémeros, de hoje a dia 11, em Viseu, tem como base “A Palavra e as Linguagens” e uma programação criada para públicos diversificados assente em oito categorias.
“Artes Visuais, Arquitetura, Som, Cinema, Pólis, Oficinas, Mercados e Teatro & Dança” são as categorias “adaptadas ao tema deste ano: ‘A Palavra e as Linguagens'”.
A responsável do evento, Sandra Oliveira, destacou a presença, “pela primeira vez em Portugal”, em concertos a solo, de Lyra Pramuk, HeatherLeigh, Bendik Giske e Deena Abdelwahed.
Rui Reininho também se apresenta no Parque Aquilino Ribeiro, com “20.000 Éguas Submarinas”, no dia 10, às 23:00.
O Teatro Viriato é palco de espetáculos híbridos como “Territoires Éphémères”, da compositora e bailarina Dasha Rush, com a colaboração do bailarino Valentin Tszin e com o artista digital Alex Guevara. As quatro apresentações culminarão com a peça híbrida “NKSI”, sob a direção de Gil Mac.
Na área das Artes Visuais, João Louro, João Pais Filipe e Marco Franco e Joana Pestana, entre outros artistas, marcam um programa que conta com a participação de 18 projetos expostos em diversos locais, linguagens e formatos.
Na área do som, há 24 projetos que incluem quatro espetáculos híbridos e duas residências artísticas no Teatro Viriato, a destacar-se a dupla Bill Fontana e Pedro Rebelo e uma outra composta por Suso Saiz e André Gonçalves.
O serviço educativo, peça estruturante na consolidação de novos públicos, conta com 143 sessões e 1.640 vagas. A Casa do Sonho – Serviço Educativo para a Infância preparou 112 sessões, disponibilizando 1.331 vagas. Já nas oficinas para adultos – Oficinas Gerais – criaram-se 31 sessões com um total de 309 vagas.
Na área do cinema, e sob o tema desta nona edição, a investigadora Isabel Nogueira programou quatro sessões ao ar livre.
Os “Mercados Efémeros” – “Mercado Indo eu” e “Mercado de Sons e Letras” e “Grão a Grão” – convivem num “espaço dedicado ao bem-estar físico e mental dos visitantes”, durante a realização dos Jardins Efémeros.
Organizados pela Pausa Possível – Associação Cultural e de Desenvolvimento, os Jardins Efémeros são financiados pelo município de Viseu em 100 mil euros e pela Direção-Geral das Artes em 60,9 mil euros, contando com o patrocínio “muito importante” em géneros de outras entidades.