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Parece que caiu (finalmente), e de vez, um dos grandes figurões do futebol português. Cansei-me de escrever neste espaço sobre estes cromos e, confesso, cheguei a pensar que isto seria impossível de acontecer no nosso país. Coincidindo com esta queda, começamos a ver desfilar pelas TV´s, figuras e figurinhas em exibições de ginástica acrobática absolutamente risíveis. São “cambalhotas”, “apoios faciais invertidos”, ou “pinos”, “flick-flacks”, “rodas”, e outros movimentos de ginástica que exigem “revirar” por completo a POSIÇÃO do corpo. Bastaria recuar meia dúzia de dias (vá lá, semanas), para podermos vê-los a defender o que estava claro ser indefensável, como se estivessem dispostos a dar a vida pela causa. Agora, parece que todos acordaram ou o efeito hipnotizante se desvaneceu. Ficam, para já, duas coisas.
Primeiro, ninguém caiu com o homem, o que indica que uma instituição com a grandeza do SLB consegue ser comandada por uma única pessoa, sem que a sua corte, repleta de figurinhas “ilustres”, de nada se apercebesse, no que diz respeito a atos menos lícitos, parecendo apenas preocupados com o bilhetinho para os camarotes nos dias de jogo.
Fica, também, a presunção de inocência, que vai justificando o apelo do Futre para que aguardemos pelo julgamento (daqui a… anos), e os beijinhos que distribui por tudo o que é personagem com poder neste submundo do Futebol.
Um parêntesis para o Futre. Excelente jogador de Futebol, um dos melhores do nosso país, bandeira de Portugal no seu tempo, vê, aos 50 anos abrirem-se as portas das TV´s para outra função para qual não tem jeito nenhum. Nem na forma, por dificuldades de articulação de discurso, nem no conteúdo. Gaba-se de ter sido considerado o maior “piscineiro” de Espanha, e aconselha os jovens jogadores a enganarem os árbitros, tentando cavar penalties. Conhece as manobras de bastidores do Futebol e os seus personagens, defende-os e acha que as coisas têm que ser como são. Nós rimos destas atitudes, os jornalistas que de quando em vez apelam à não violência, à transparência no desporto, deixam passar e até promovem estas coisas, não se apercebendo da profundidade que elas podem ter. Enfim.
Voltando à ginástica acrobática. Não está nada fácil atribuir medalhas. Este campeonato está a ser muito disputado. Uma coisa é certa, apesar de um ou outro antigo jogador do clube já terem executado movimentos acrobáticos muito interessantes, está na “classe” dos políticos o mais relevante lote de candidatos às medalhas.
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