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A coleção “Sardinha by Bordallo Pinheiro”, cuja original nasceu há mais de um século, é interpretada anualmente por artistas e personalidades e este ano há 10 novos modelos.
Este ano, juntam-se mais exemplares da sardinha – a original criada Bordallo Pinheiro, uma sardinha de vidro produzida no século XIX e a edição especial de autor, limitada a 174 exemplares. Acresce, ainda, o lançamento de uma sardinha produzida em 2014 e que é relançada com um exemplar vintage da coleção. Desta sardinha vintage serão disponibilizados 350 exemplares.
Tendo por base a sardinha que o mestre imortalizou, são inúmeras as personalidades das mais variadas origens e áreas artísticas que, desde 2014, dão o seu cunho pessoal, com criatividade e, por vezes, alguma irreverência, à coleção, surgindo anualmente novas sardinhas que por todos são apreciadas.
Num ano que continua a ser marcado pela pandemia, as ideias dos criadores não estiveram confinadas e, assim, surgiram 10 sardinhas com “Piada na Guelra”, assinadas por autores, portugueses e brasileiros.
Raphael Bordallo Pinheiro, humorista e caricaturista; Nuno Markl, humorista e radialista; Nilton e Eduardo Madeira, humoristas e apresentadores de televisão; Rita Wainer, ilustradora, artista plástica e de rua e estilista brasileira; Toia Lemann, artista brasileira ; Chico Gouvea, arquiteto brasileiro e Ana Sofia Gonçalves, ilustradora, artista plástica, cenógrafa e professora, são os criadores das sardinhas deste ano.
Merecem, contudo, uma palavra de destaque, os autores anónimos da sardinha “Vem Brincar”. Esta peça multicolorida, resultou de desenhos elaborados por crianças internadas na pediatria do Hospital de Portimão, sob a coordenação da educadora pediátrica Helena Calado.
Nuno Barra, administrador da Bordallo Pinheiro, reconhece que “esta é uma das muitas coleções bem sucedidas, e que mereceu, desde a primeira edição, uma atenção muito especial, não só dos seguidores mais fiéis da Bordallo Pinheiro mas, de forma genérica, por parte dos consumidores em geral. É, igualmente, transversal a todas as idades e sensibidades artísticas. É particularmente curioso o facto de muitos dos autores das sardinhas não terem qualquer ligação com o mundo da cerâmica. Porém, emprestando o seu talento criativo, como volta a acontecer este ano, conseguem conceber peças muito apreciadas.”, concluiu o gestor.