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O sistema de videovigilância florestal da região Viseu Dão Lafões já permitiu identificar presumíveis autores de incêndios, revelou o relações públicas da GNR de Viseu.
Desde que o sistema entrou em funcionamento em maio deste ano, já foram ativadas seis das 17 câmaras previstas para a região e que permitem dar uma olhada no que acontece nas florestas.
Passados três meses, o tenente-coronel Adriano Resende, da GNR de Viseu, considera que as câmaras de vigilância já têm provas dadas. “Já interagiram diretamente em quatro focos de incêndio e permitiram antecipadamente detetar, interagir logo no despacho de meios e colaborar na identificação do que terá acontecido”, explica.
Segundo o relações públicas da Guarda, as câmaras “tiveram um papel importante” na identificação dos suspeitos de atear os fogos e, assim, “levar para processo aquilo que aconteceu, como aconteceu e quem terá contribuído para isso”.
As câmaras funcionam no âmbito de uma parceria entre as comunidades intermunicipais Viseu Dão Lafões e Região de Coimbra. Adriano Resende acredita que o sistema é “uma mais-valia para potenciar os outros sistemas de vigilância que já existem, sejam fixos, móveis ou aéreos”.
“Considerando que nos permite logo visualizar o que está a acontecer e a potencialidade que têm, estas câmaras permitem-nos dar a temperatura, o grau de humidade, o vento e a sua intensidade e tudo isto é informação fundamental para poder ajudar na decisão do despacho de meios”, recorda.
O sistema de videovigilância florestal para as regiões de Viseu Dão Lafões e Coimbra conta com um investimento de 3,5 milhões de euros. Ao todo, nas duas regiões, está prevista a instalação de 37 câmaras.