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O dia 12 de agosto foi escolhido como o Dia Internacional da Juventude ou Dia Mundial da Juventude, que corresponde à data de encerramento da Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude, realizada em 1998 na cidade de Lisboa. Passou a celebrar-se, então, esta data comemorativa e este ano comemoram-se 20 anos desde a sua origem.
A sua celebração procura promover o papel dos jovens como parte essencial nos processos de mudança e encontrar um espaço que gere consciência sobre os desafios e problemas que enfrentam.
O tema deste ano, ‘Transformando a educação’, destaca os esforços que se fazem para conseguir uma educação mais inclusiva e acessível para todos os jovens e, em particular, o compromisso dos próprios jovens.
O Dia Internacional da Juventude, este ano, enfatiza o objetivo número 4 da agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável: “garantir uma educação de qualidade, inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos”.
A ONU define como jovens aqueles com idades entre os 15 e os 24 anos.
Os jovens representam 18% da população global ou 1,2 mil milhões de pessoas e 87% destes vivem em países em desenvolvimento, enfrentando desafios trazidos pelo acesso limitado a recursos a cuidados de saúde, educação, emprego, entre outros.
Atualmente, estamos a passar por uma crise na aprendizagem: a educação nos dias de hoje deve combinar conhecimento, competências para a vida e pensamento critico incluindo informação sobre sustentabilidade e alterações climáticas, e promover o desenvolvimento de comportamentos adequados sobre a igualdade de género, direitos humanos e cultura da paz.
Todos estes elementos estão descritos na Agenda da Juventude para a Saúde 2030. Esta é uma das estratégias da ONU para cativar o envolvimento dos jovens e apoiar a concretizar os seus direitos.
Devido à pandemia, a vida e as aspirações dos jovens hoje em dia têm sido limitadas. Alguns perderam familiares próximos, outros continuam vulneráveis tendo sido deslocados dos seus países na busca da sobrevivência como os refugiados, outros, vítimas de catástrofes naturais que se tornam cada vez mais agudos. Outros ainda, enfrentam violência em casa, outros aceitam encargos e passam por escassez de comida, e outros passam pela perspetiva de nunca mais poderem retomar a educação.
Esta geração acaba por ter mais em risco, e os seus passos para a idade adulta e construção da identidade e autossuficiência foram desviados do seu curso natural.
Mas também é uma geração resiliente, encorajadora e focada no comprometimento em melhorar as medidas e estratégias para as variações climáticas, mobilizam-se em busca da justiça racial e igualdade de género, tornando-se pilares de um mundo sustentável. Promovem também mais coesão social, enquanto o mundo se apresenta em distanciamento social.
Para atingir o descrito, será necessário muito mais do que somente investir na inclusão, participação dos jovens em organizações e iniciativas. É fundamental manter a promessa de segurança, dignidade e oportunidade num futuro para que possam atingir o seu potencial máximo.
Enfª Rita Andrade (UCC Viseense)
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