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O Jornal do Centro tem estado a realizar uma cobertura interessante deste processo autárquico. Com as listas apresentadas, seguiram-se entrevistas aos candidatos ao Município de Viseu, ressalvando que não houve perguntas iguais e portanto restava também ao entrevistado orientar ou selecionar as suas respostas. Entre 02/08 e 12/08 foram sendo publicadas e ainda podem ser lidas no site do JC.
Se é certo que são apenas as primeiras palavras, de algum modo foi possível encontrar fios condutores, alguns com surpresas, outros nem por isso.
Os últimos anos – e porque a cada interessa o que interessa – tiveram para o sector cultural uma importância local com resultados interessantes. Contudo, mais do que debater se foram “festas e festinhas” seria relevante que se apresentasse de uma vez por todas o valor que as entidades culturais privadas conseguiram “trazer” para Viseu, por via de financiamentos que complementaram ou se seguiram ao Programa Viseu Cultura. O que se verifica é um factor de multiplicação de cada euro investido pelo município como não se encontrará com facilidade (relativamente ao número de entidades/estruturas que o fizeram) e que só ocorreu porque houve uma capacitação – ou profissionalização, se se preferir – dos agentes culturais. Esse é um ponto e um mérito da política cultural que foi seguida.
Por outro lado e porque os próximos anos terão inevitavelmente um outro paradigma, apenas o candidato do PDS até ao momento apresentou ideias base relevantes e uma potencial vereadora da cultura que se reconhece e não possui os anticorpos de que se gosta de falar em política…
Na referida entrevista (de dia 12/08) Dizia o Dr. Fernando Ruas em resposta a “Quais são as obras físicas mais importantes para o concelho na sua leitura?
Há duas, entre outras, que não deixarei de fazer. O parque urbano da Aguieira que foi arranjado e determinado por nós e é para ser concluído convenientemente. É mais um pulmão para a cidade. Outro equipamento indispensável é o centro de artes que queremos construir.”
Para um princípio de conversa e para introdução no que respeita à cultura – fora o candidato do PAN – ninguém mais se referiu ao sector (houve menções às esculturas nas rotundas, mas serão mato, talvez). Outras temáticas são relevantes, sem dúvida, ainda assim e entre as várias tipologias de investimento, cerca de 5% do orçamento municipal (varia de ano para ano, dependendo do que se considere “cultural”) mereceriam umas palavras.
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