A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
André Rodilhão - Destak Imobiliária
por
Ana Rodrigues Silva
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
O Centro de Ambulatório e Radioterapia do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) não é uma obra prioritária para o Governo. Quem o diz é o deputado do PSD, Pedro Alves, que revelou esta sexta-feira (10 de setembro) na Assembleia Municipal de Viseu, que teve acesso a um documento do Ministério das Finanças, onde a obra no valor de 24 milhões de euros não está sequer sinalizada pela tutela.
Por outro lado, o presidente do conselho de administração do CHTV, Nuno Duarte, já disse que, se tudo correr bem, Administração do Hospital de Viseu prevê novo centro de radioterapia pronto em 2023.
No documento que o deputado diz ter acesso, a área da saúde é contemplada com “cinco, seis ou sete obras estruturantes”, mas “não aparece lá nenhum centro de ambulatório, nenhuma unidade de radioterapia, nenhum centro oncológico, nenhum investimento para o Centro Hospitalar Tondela-Viseu. E não pode essa despesa ser assumida ou esse concurso ser anunciado sem haver o aval das finanças. Isso é mais do que óbvio”, lançou Pedro Alves.
Segundo o também presidente da distrital de Viseu do PSD, Pedro Alves, a duplicação do IP3 também não está sinalizada.
O social-democrata apontou ainda críticas ao conselho de administração do hospital, em particular ao presidente, Nuno Duarte, acusando-o de está a fazer campanha pelo PS, após o anúncio da .
Criticas que Nuno Duarte recusa comentar e diz desconhecer o documento que, segundo Pedro Alves, não inclui a obra do Centro de Radioterapia. Ao Jornal do Centro, o presidente do conselho de administração adiantou que “continuamos a trabalhar no projeto do centro oncológico, fizemos uma nota à comunicação social na semana passada e, portanto, é essa a informação que dispomos neste momento”.