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No rescaldo das eleições autárquicas do passado mês de Setembro há vencedores que perdem, vencidos que não perdem ganham mas não vencem, perdedores que perdem mais do que esperavam e outros que ganharam mais do que esperavam. Mas vamos a uma análise desempoeirada do que aconteceu em tempo de vésperas de tomada de posse dos eleitos.
O PSD, leia-se Fernando Ruas, foi a jogo q.b., apostado no prestígio passado e na tradição do voto laranja e venceu, manteve os votos expresso mas perdeu um vereador e votos à esquerda que compensou com ganhos à direita e alguns, poucos, que retirou do abstencionismo
Um PS que não vence mas que cresce imenso em votos, ganhos a todos os quadrantes e, sobretudo, à abstenção. Este “sair de casa” de muitos viseenses consolidou o ganho de um vereador e traduziu-se, também, na forte redução da diferença de votos, absoluta e relativa, para com o PSD. No PS ficou-se com a certeza de terem investido como nunca e terem obtido a melhor “derrota” de sempre, veremos se frutifica.
BE, PAN, CDU e CDS mais do que qualquer um deles sequer imaginava e CHEGA e IL ganharam mais do que esperado mas menos do que ambicionavam.
Uma palavra final para a abstenção, que mesmo com a diminuição de eleitores inscritos votaram mais 4.282, situando-se numa taxa de 43,55%, 3 p.p. abaixo do global nacional, o que sendo de saudar ajuda também a “explicar” o resultado destas eleições.
Parabéns aos vencedores, honra aos que não ganharam e até já em 2025, sendo certo que o futuro constrói-se ao longo do tempo.
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