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A nova Assembleia Municipal de Viseu já está instalada e o presidente da Mesa apelou a que os próximos quatro anos sejam de grandes consensos. Na tomada de posse que se realizou esta quarta-feira ao final da tarde, Mota Faria disse querer um mandato “muito calmo” e anunciou quais são os desafios. Entre eles, está a discussão à volta da transferência de competências atualmente em curso por parte da administração central.
“Não pode ser uma transferência só de problemas e despesa mas tem de ser um processo claro e transparente”, frisou.
Destacando ainda que a “casa da democracia” deve também ser o centro de debate sobre o novo papel da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão-Lafões “na procura de objetivos comuns, na potencialização daquilo que são as afinidades no domínio sócio-económica, naquilo que é a solidariedade inter-regional, mas também no respeito pela identidade, pela estratégia, dinâmica e estado de desenvolvimento de cada concelho”. “No fundo, temos de apostar na CIM mas a CIM também tem de apostar em nós concelho de Viseu”, salientou.
Quanto ao funcionamento deste órgão autárquico, o presidente da Mesa disse que há coisas a melhorar por forma a tornar mais próximas as decisões autárquicas dos munícipes. A transmissão online das sessões é uma dessas melhorias que quer ver implementadas.
Depois da tomada de posse do executivo, os novos membros da Assembleia Municipal elegeram a mesa. Foi apresentada lista única encabeçada por Mota Faria (PSD e que já ocupou as mesmas funções nos mandatos anteriores) e que tem como secretárias adjuntas Cristina Gomes e Isabel Fernandes. Dos 50 membros presentes (dois faltaram com justificação), 33 votaram a favor e houve 17 brancos. Foram, entretanto, criados os grupos municipais, sendo que a primeira missão é a elaboração do novo regimento.
Na Assembleia Municipal de Viseu têm acento, neste mandato, membros do PSD, PS, Chega e Bloco de Esquerda, além dos 25 presidentes de junta.