No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
A vida interna dos partidos apenas lhes diz respeito. Mas quando envolve a possibilidade de trazer para o país um Primeiro-Ministro a coisa muda de figura e passa a ter a ver com todos nós.
A primeira imagem não é brilhante, a agitação parece centrar-se apenas na conquista do poder. Agora está a acontece no PSD porque se abriu a oportunidade de poder ser governo e dar emprego político a muita gente. A ideia de um país melhor está pouco presente, a nova política resume-se a pastas no governo. Entretanto vão prometendo tudo!
O poeta Aleixo vem dar um conselho a todos: Vós que…prometeis um mundo novo/calai-vos que pode o povo/querer um mundo novo a sério. A nova geração quer o poder a qualquer preço, depois se verá? Isto já aconteceu com Montenegro, um jogo onde os mais inteligentes vão botando fora a concorrência interna. Mas haverá entre eles gente qualificada para Primeiro-Ministro?
Eu diria que sim, mas esses vão dando apenas sinais e empurrando os mais ansiosos. Rangel e Montenegro tem a mesma limitação, atingiram o seu limite de competência como chefes da bancada parlamentar. São homens do aparelho, longe dos seus militantes, incapazes de gerir a diversidade do país real. Precisavam ter passado pela gestão de um município com alguma dimensão e aí perceberem os problemas e a dura realidade dos portugueses. Mas isso dá muito trabalho! Penso que Moedas pressentiu essa falha e sentiu necessidade de adquirir tais competências. Será Primeiro-Ministro num tempo próximo, porque é diferente querer o poder pelo poder ou preparar-se para o exercer!
Rangel confunde governação com agitar bandeiras e discursos vulgares á procura do aplauso fácil. Aparentemente vive de certezas, o senhor Sim/Não dos jornais. Depois usa insinuações caricatas e diz apenas o que lhe convém plantar, um jardim com dúvidas, mas sem soluções! É uma liderança sem chão, ultrapassada, sem conteúdo prático ou emocional. Esta arte da política não vive só da palavra, governar precisa levar á prática essa palavra, decidir e fazer acontecer! O discurso é apenas a infância desta arte…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Vitor Santos