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Ana Rodrigues Silva
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O Banco Alimentar vai voltar a realizar campanhas presenciais em Viseu, cerca de dois anos depois.
“Cada Prato, Cada Saco, Cada Vale, Tudo Vale” é o lema da recolha de alimentos que acontece já este fim de semana, mas ainda não nos moldes habituais. A campanha presencial vai decorrer apenas nos grandes supermercados da região. Já a campanha vale arranca esta quinta-feira (25 de novembro) nas superfícies mais pequenas.
Em declarações ao Jornal do Centro, a presidente do Banco Alimentar de Viseu, Fátima Ribeiro, assume que as expetativas para esta nova campanha são elevadas “devido à hecatombe da pandemia”, que impediu que a instituição realizasse as campanhas de saco no ano passado e também Banco Alimentar arranca com nova campanha de recolha.
“Já não fazemos campanha de saco desde 2019. Mas é claro que esta campanha não vai ser nos moldes ainda habituais. Vamos fazer apenas nas superfícies maiores, que permitem fazer a campanha de uma forma mais segura e porque têm mais espaço, ou seja, a recolha não vai efetuar-se em todos os supermercados”, explica.
Segundo a dirigente, a campanha dos sacos vai decorrer apenas nas lojas das cadeias Continente, Auchan, Pingo Doce e Lidl. “Os outros supermercados terão disponíveis a campanha vale, que se vai iniciar amanhã (quinta-feira) e decorrerá até 5 de dezembro”, acrescenta.
O objetivo desta nova campanha passa por recolher pelo menos um total de 20 toneladas de alimentos. Segundo lembra Fátima Ribeiro, o Banco Alimentar de Viseu recebeu mais pedidos de ajuda devido à pandemia.
“Tivemos um agravamento dos pedidos de ajuda. Antes da pandemia, estávamos com cerca de 5.100 pessoas, mas nós agora ajudamos cerca de 6.700 pessoas, pelo que houve um aumento muito significativo ao qual temos de fazer face e tem sido uma luta, um desafio. Daí precisamos tanto, tanto desta campanha de saco, que é uma semi-campanha”, reconhece a presidente da instituição.
Fátima Ribeiro acredita que as pessoas vão entregar mais alimentos ao Banco Alimentar “ainda por cima numa época em que começa o Natal, que acho que é muito virado para a família”. “Todos nós somos solidários e estamos recetivos a dar àqueles que têm menos”, conclui.