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O secretário executivo da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, foi reconduzido ao cargo por mais quatro anos.
A recondução foi aprovada pelos deputados da Assembleia da CIM Viseu Dão Lafões aprova orçamento de 20 milhões de euros com 44 votos a favor e um em branco depois de a proposta ter sido enviada, por unanimidade, pelo Conselho Intermunicipal.
Em declarações ao Jornal do Centro, Nuno Martinho mostra-se satisfeito por ter sido reconduzido no cargo. “É um motivo de satisfação ter mais uma vez a confiança dos 14 presidentes de câmara e dos deputados intermunicipais”, afirma.
Nuno Martinho é secretário executivo há 14 anos. A CIM tem gerido fundos comunitários para a região de Viseu Dão Lafões, mas já diversificou a sua atuação.
O responsável frisa que a Comunidade Intermunicipal tem feito “um trabalho de cooperação primeiro com os municípios e também com os atores do território, seja com o sistema científico e tecnológico, as associações empresariais, o turismo ou as escolas”.
“Têm sido muitos os projetos e as iniciativas que temos vindo a desenvolver ao longo dos últimos anos em áreas muito importantes para a competitividade do território como o turismo, a proteção civil, a defesa da florestal e a mobilidade”, refere.
Precisamente, a mobilidade é um dos desafios que a CIM tem pela frente nos próximos anos e que também incluem a negociação do próximo quadro comunitário de apoio e o Plano de Recuperação e Resiliência.
Transporte a pedido vai ser alargado a toda a região no próximo ano
Segundo Nuno Martinho, a CIM vai lançar no início do próximo ano um novo concurso de transportes de passageiros para Viseu Dão Lafões. Um concurso que vai trazer novidades ao projeto já existente de transporte flexível Ir e Vir.
“Iniciámos o projeto-piloto em seis municípios e vamos alargá-lo em fevereiro aos restantes municípios. Estes últimos meses têm sido importantes para testar dias e os horários”, revelou. Além disso, o Ir e Vir vai ser também alargado aos fins de semana.
Nuno Martinho defendeu que o transporte a pedido deve servir “como um transporte complementar ao serviço público”, resolvendo os problemas de mobilidade “a um custo muito mais baixo”.