No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
por
Vitor Santos
Quando Rio estabelece como critério de escolha para os seus deputados a exigência de competência e lealdade, parece que estamos a tratar de duas coisas distintas. Desde finais do século passado o conceito de competência foi redefinido e diz-nos que competência reúne quer o conjunto de conhecimento, informação, saber técnico-científico, quer os comportamentos, atitudes e valores que potenciam altos desempenhos. Chamam-lhe competências emocionais e elas vieram demonstrar que são as que fazem a verdadeira diferença. Nestas competências emocionais, entre outras, vamos encontrar a honestidade, integridade, compromisso, confiança, empatia, propósito, lealdade…
Quer dizer que se a lealdade é importante para um deputado, então ela é uma competência e se não existe ele é incompetente! E ser leal é sobretudo ser confiável. Isto acontece em todas as lideranças. Um outro aspeto deste conceito de competência é que ela não é aquilo que devemos ou não fazer, mas o que efetivamente se faz.
A competência só existe quando é exercida e pode ser avaliada. Por isso não me pareceu que os dissidentes de Rio fossem confiáveis para a sua liderança. Quanto às estruturas regionais e concelhias (aparelho), uma boa parte mostrou que estão mais preocupados em olhar para cima do que para baixo. Mostraram poucos resultados na sua principal tarefa e pouca utilidade na ligação com as bases do partido. Por isso, parece-me que a liderança eleita deve rodear-se daqueles em quem pode confiar e não no estatuto de cada um.
Não fazia sentido ser de outra maneira e não se pode contar com pessoas que tem reservas quanto á estratégia e objetivos e estão permanentemente a contestar a liderança.
Os partidos políticos tem que ser exemplos, tem que garantir a confiança da sociedade e dos eleitores. Fica por vezes no ar a ideia de que ser militante ou dirigente partidário serve apenas para obter tachos e benesses. Esta ideia tem que ser desfeita! É urgente instalar a meritocracia em todo o sistema, desde o Presidente da República ao Presidente da Junta…Tem que ser e parecer!
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
por
Vitor Santos
por
José Carreira
por
Alfredo Simões