No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
Logicamente que as circunstâncias da Pandemia, nomeadamente o isolamento social e afetivo, os constrangimentos financeiros, e principalmente as incertezas do que nos pode acontecer apesar de tantos cuidados e vacinas, provocam em elevado número de pessoas mais sensíveis, perturbações da ansiedade e mal-estar psicológico e consequentemente ao seu bem-estar, e, à sua Saúde Mental.
É diária a presença nos meios de comunicação social, nomeadamente nas TVs, de inúmeros especialistas (virologistas, infeciologistas, intensivistas, estatistas, matemáticos, médicos de saúde publica e de umas quantas outras especialidades, políticos “tudologistas”, etc.), sem uma estratégia adequada e em doses maciças (já contei no mesmo espaço noticioso de um mesmo canal, cinco especialistas com opinião diversa sobre o tema).
É certo que todos tem um saber importante, mas penso que desadequado se assim despejado sobre o comum dos cidadãos que fica indeciso, confuso, perde confiança e logicamente mais ansioso, ao assistir a debates, e, que me desculpem a comparação, por vezes se assemelham a painéis de futebol, ou discussões nas redes sociais.
Penso que toda a gente deve ter acesso a toda a informação disponível, mas, quem sabe tudo (?). A Pandemia pôs a nu tantas ignorâncias de tantos especialistas, e os jornalistas, os especialistas da comunicação tem aqui um papel importante ao intermediar toda esta informação, tornando-a, percetível com alguma lógica comunicacional e assim contribuindo, também, para a Saúde Mental da população.
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos