No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
São mais de 100 presépios, de diferentes tamanhos e construídos ao longo…
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
Quando vemos aqueles que propagandeiam projetos de destruição dos direitos e de aprofundar das desigualdades, tentando que a juventude aceite a sua lógica que procura incapacitar os jovens na sua participação ativa na luta pelos direitos, proclamarem que a juventude não se interessa, que não ligam a política, fica cada vez mais claro que os jovens verdadeiramente não gostam é da política de direita.
Para além de dificultar o seu acesso àquilo que é deles por direito e atacar conquistas de Abril procurando aprofundar cada vez mais o fosso da desigualdade e prosseguir com a acumulação de riqueza, são também estes que preconizam estas políticas que procuram a alienação da juventude e dos trabalhadores, procurando cada vez mais que esta não se aperceba de qual é a sua arma, a mais poderosa que tem para lutar pelo seu futuro.
Esta arma é a organização, só através desta se pode intensificar a luta e iniciar processos reivindicativos frutíferos, que permitam o alcançar das mais profundas aspirações dos jovens. É esta que permite dar orientação ao coletivo particularmente transformador que é a juventude, é esta que permite que a discussão dos seus problemas e contributo para a resolução dos mesmos seja tomado em conta e materializado em luta consequente.
Através da presença da CDU com e ao lado da juventude e dos trabalhadores em todas as suas lutas e através da intervenção da CDU no plano institucional, quer seja no quadro autárquico ou na Assembleia da República, a juventude identifica-se neste projeto e vê a necessidade de se organizar, para defender os seus direitos e defender os seus valores, os valores de Abril. Vê a transformação e melhorias que são alcançáveis, como a CDU sempre o disse.
Esta intervenção institucional reveste-se de novas características, e encontramo-nos num quadro particular. Num quadro em que os progressos realizados, ainda que insuficientes começados na legislatura eleita em 2015 provou que a resolução dos problemas do povo português é inseparável da rutura com a política de direita.
Neste quadro no entanto, manteve-se o desinvestimento brutal na cultura, elitizando-a e impossibilitando que seja acessível às massas e nomeadamente à juventude a fruição e criação cultural de modo pleno, manteve-se o processo de desresponsabilização do estado pelos custos do Ensino Superior através das propinas, principal entrave ao ingresso no Ensino Superior, manteve-se o incumprimento do Plano Nacional de Alojamento Estudantil que não só se prova um entrave ao próprio ingresso no ES mas também leva a que muitos estudantes não tenham possibilidade plena de aprendizagem (nomeadamente no quadro adverso que atravessamos que empurrou a formação para o formato online), mantém-se o processo de municipalização do ensino público, mais uma vez desresponsabilizando o Estado da sua ação e criando desigualdades no ensino pelo país, sentidas estas de forma particularmente aguda no distrito de Viseu.
A resolução para estes problemas e muitos outros está no voto na CDU, na política alternativa, patriótica e de esquerda, com um papel importantíssimo enquanto extensão da voz da juventude portuguesa. Extensão da voz pois o projeto político da CDU não cai do céu, é indissociável da vontade das massas e do povo, ao contrário de muitos outros, que desesperadamente se agarram ao grande capital e colocam os seus interesses em primeiro lugar.
Se é a CDU que mais fez na defesa dos direitos da juventude em Viseu, imaginemos os avanços possíveis com deputados eleitos por este círculo eleitoral.
No dia 30 de Janeiro é possível avançar no sentido da construção de uma melhor vida para o povo português votando na CDU!
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Teresa Machado
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Isalita Pereira
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos