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A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões vai solicitar ao Governo a isenção de pagamento de portagens na ligação entre a A25 e a A1, devido ao corte no Itinerário Principal 3 (IP3).
“A CIM Viseu Dão Lafões solicita ao Governo a implementação de um mecanismo de isenção de pagamento de portagens no sentido de minimizar os efeitos do corte da circulação rodoviária, previsto para o IP3”, escreveu a CIM Viseu Dão Lafões, em comunicado.
O corte no IP3 está previsto acontecer a partir do dia 3 de março, por um período, “no mínimo de três semanas, entre o nó de Penacova (quilómetro 64,7) e o nó de Miró (quilómetro 62,4).
Este corte “vai condicionar fortemente a mobilidade dos cidadãos e empresas da região, contribuindo para um incremento de custos relevante, bem como para o aumento da insegurança nessas deslocações”.
“Pelo exposto, propõe-se que esse mecanismo contemple a isenção do pagamento de portagens, para residentes e empresas, com sede no território de Viseu Dão Lafões, entre o Nó de ligação de Mangualde (A25) e Coimbra Norte (A1), nos dois sentidos, durante o período em que irão decorrer as obras no IP3”, exigiu a CIM.
O presidente desta comunidade, Fernando Ruas, que é também autarca de Viseu, já tinha deixado esta ideia na última reunião da Assembleia Municipal do concelho a que preside.
Entretanto, a Infraestruturas de Portugal (IP), explicou numa nota de imprensa, o que já tinha dito ao presidente da CIM Viseu Dão Lafões, Fernando Ruas, em dezembro de 2021.
“Estes trabalhos revestem-se de uma maior complexidade técnica e operacional, consistindo no desmonte de blocos de pedra de grandes dimensões”, o que obriga à “interdição total do trânsito de modo a garantir a rápida execução da intervenção e em totais condições de segurança”.
Durante as três semanas, a IP aconselha a utilização do Itinerário Complementar (IC) 2 até à Mealhada, passando pelo Luso, pela Estrada Nacional (EN) 234 em direção a Mortágua, seguindo pela Estrada Nacional 228 até ao IP3.
“Em alternativa, pode ser utilizada a Estrada da Beira (EN 17), passando por Vila Nova de Poiares até S. Martinho da Cortiça, saindo para o IC6, retomando o IP3 no nó da Raiva”, sugeriu a empresa.
A IP sublinhou que, apesar dos transtornos que este condicionamento possa provocar, ele “é imprescindível para garantir a rápida realização dos trabalhos e reposição dos níveis de serviço e segurança no IP3”.