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A Diocese de Viseu lançou um apelo às paróquias, juntas de freguesia, câmaras municipais e cidadãos da região para que possam ceder casas em condições de integrarem uma bolsa para acolher refugiados da Ucrânia.
Desde que o repto foi lançado pela Pastoral Social, várias paróquias responderam positivamente numa altura em que continuam a chegar vários refugiados vindos do país invadido pela Rússia. O conflito já perdura há cerca de um mês.
Em declarações ao Jornal do Centro, o padre Manuel Clemente, presidente do Secretariado da Pastoral Social da Diocese, diz que o departamento já registou cerca de 14 casas paroquiais na bolsa de acolhimento, e não só.
“Temos também os vicentinos, que têm uma comunidade em Viseu, junto a Vildemoinhos. Têm lá uma grande casa e puseram-na ao serviço dos refugiados”, acrescenta.
Além destes locais, também o antigo seminário de Fornos de Algodres, fechado em 2006, poderá albergar pessoas ucranianas.
Segundo Manuel Clemente, a iniciativa veio de “um grupo de ex-seminaristas que passaram por Fornos”. “O edifício ainda foi restaurado há 35 anos, mas já está um bocado degradado. Estes voluntários seminaristas juntaram-se e já andam a trabalhar”, explica.
De acordo com o dirigente da Pastoral Social, o objetivo passa por acolher entre 50 e 70 pessoas vindas da Ucrânia nestes locais de acolhimento, incluindo no seminário de Fornos.
Além disso, a Diocese também está em contacto com empresas que possam dar emprego aos refugiados.