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A Câmara de Cinfães já tem cerca de 30 casas disponíveis para acolher refugiados ucranianos, depois de ter lançado uma bolsa de alojamento.
A iniciativa foi criada em articulação com o Alto Comissariado para as Migrações. Em declarações ao Jornal do Centro, o presidente da Câmara, Armando Mourisco, diz que a operação foi “um sucesso” junto da população do concelho.
“Nós temos dado passos no sentido de poder receber e ajudar refugiados vindos da Ucrânia, desde logo manifestando a intenção de poder acolhê-los em Cinfães com todas as condições de educação e sociais e possibilidade de empregabilidade e alojamento. Para isso, criámos uma bolsa de alojamento”, justifica.
A bolsa foi aberta não só a residentes em Cinfães, mas também a famílias instaladas na diáspora “e que tivessem segundas habitações ou mesmo habitações próprias e permanentes”.
“A verdade é que tem sido um sucesso e já temos perto de três dezenas de casas disponíveis. Agora, resta esperar que o Alto Comissariado para as Migrações possa colocar cá essas famílias”, acrescenta o autarca.
Armando Mourisco adianta ainda que a Câmara irá assumir todas as despesas “inerentes à água, à luz e ao gás”, caso as casas estiverem ocupadas. “Além disso, também já temos preparadas mais duas instalações para qualquer momento e se o Alto Comissariado para as Migrações assim o entender e se for necessário para receber ucranianos”, refere.
Segundo o presidente da Câmara, tratam-se de duas antigas escolas que foram recentemente recuperadas no concelho “e que reúnem todas as condições para podermos receber famílias ucranianas”.
“Além disso, também estamos disponíveis para assumir despesas de saúde e educação e todo o apoio social no âmbito da alimentação que seja necessário para essas famílias”, conclui.