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O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, diz que não se fez tudo o que se devia fazer para resolver o problema da falta de água na região. A declaração foi feita na reunião do executivo municipal da passada quinta-feira (31 de março).
O tema da água motivou um debate entre Ruas e o vereador do PS e ex-presidente da Câmara de Mangualde, João Azevedo, que refutou a argumentação do autarca do PSD, garantindo que houve trabalho feito.
Mas Ruas disse que o projeto da nova barragem de Fagilde, , tendo substituído a Agência Portuguesa do Ambiente, está atrasado.
“Andamos desde 2016 a falar da barragem. Ela é autorizada e um membro do Governo diz que sim, segundo informações que me chegaram. Estamos em 2022 e ainda é preciso a Câmara fazer o estudo…”, disse. Para Fernando Ruas, vale mais tarde do que nunca, embora sublinhasse que “estamos atrasados”.
“Eu costumo dizer que estamos no início de uma coisa que tanto ambicionamos e que, depois de iniciado o processo, demora quatro anos a fazer, segundo me dizem os técnicos. Neste momento, ainda só estamos a apreciar o estudo e a Câmara aceitou substituir-se à APA (Agência Portuguesa do Ambiente) para acelerar o processo”, acrescentou.
O autarca considerou que é preciso deixar a informação clara à população sobre a questão da água, “porque há informações que podem revelar uma coisa, mas que depois é outra”.
“Precisamos da Barragem de Fagilde, mas esta solução demora no mínimo quatro anos. Esperamos não ter problemas até lá e ir remediando a situação”, concluiu.
Além da nova barragem, Fernando Ruas também tem defendido que Viseu terá de ter um sistema que garanta o fornecimento de água em alta, em conjunto com os concelhos vizinhos. As autarquias de Viseu, Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo e Sátão têm vindo a avaliar ultimamente a adesão ao sistema da Águas do Douro e Paiva.