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O Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Restauração e Similares do Centro defende aumentos de 90 euros nos salários dos funcionários da hotelaria e restauração. A proposta foi feita às entidades patronais, que recusaram o aumento.
O porta-voz do sindicato afeto à CGTP, Afonso Figueiredo, lamenta que os patrões se recusem há três anos a negociar uma subida dos ordenados.
“Independentemente da nossa proposta e da ordem de grandeza, o que nos preocupa é a posição das associações e empresas, que é de uma recusa total. Confrontámos dizendo que não negociavam aumentos salariais connosco há mais de três anos”, diz.
Segundo o Sindicato da Hotelaria do Centro, grande parte dos trabalhadores do setor ainda ganha o salário mínimo. Afonso Figueiredo diz que os ordenados só subiram com o seu aumento.
O sindicalista classifica ainda como inaceitáveis as exigências das empresas para subir os vencimentos.
“As associações estão disponíveis para negociar aumentos salariais, mas com uma contrapartida que sabem que é inaceitável para nós, que é a retirada de um conjunto de direitos que, para os trabalhadores, são de extrema importância e custaram muito a conquistar nas últimas décadas”, lamenta.
Afonso Figueiredo acrescenta que as associações patronais “apresentam propostas de aumento de cinco a seis euros para a generalidade dos trabalhadores”, mas com contrapartidas que incluem a redução do pagamento do trabalho extraordinário e do trabalho em dia de feriado, além do aumento da carga horária e dos ritmos de trabalho.
“Estas propostas e esta postura são, para nós, inaceitáveis e incompreendidas”, sublinha.
Os sindicatos estão a realizar reuniões de trabalhadores nos locais de trabalho para discutir formas de luta para exigir aumentos salariais.