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No Rossio, em Viseu, um grupo de alunos da Escola Secundária de Moimenta da Beira mostrou que a discriminação existe, que o bullying é uma realidade e que o assédio não é uma brincadeira. Com camisolas onde se podiam ler palavras pejorativas e pinturas no corpo sobre violência, o grupo foi um dos participantes da iniciativa “Parlamento Europeu à sua porta” que durante três dias esteve em Viseu. Esta segunda-feira o dia foi dedicado aos jovens, à mobilidade e aos valores e políticas que a União Europeia desenvolve.
Que papel tem o associativismo na representação dos jovens em Portugal e na Europa e o que significa, para os jovens, a Europa e a União Europeia foram alguns dos temas abordados nas conversas que se realizaram.
E o que os jovens querem é mais igualdade quer estudem no litoral ou no interior. Mais importância nas políticas nacionais e internacionais e mais representatividade.
Uma das conversas fez-se com Alexandre Galiza, do Conselho Nacional da Juventude, e Bruno Faria, presidente da Federação Académica de Viseu. Os dois jovens, um do litoral (Póvoa do Varzim) e outro do interior falaram das assimetrias geográficas para explicar que estudantes que estejam fora das grandes cidades não têm igualdade quando não têm transportes condignos para se deslocarem enquanto estudam ou as mesmas oportunidades de emprego.
Realidade virtual imersiva, tecnologia interativa, debates e outras atividades procuram mostrar como o Parlamento Europeu toma decisões que fazem a diferença no dia-a-dia dos cidadãos.
O ‘Parlamento Europeu à sua porta’ é uma oportunidade para as pessoas conhecerem melhor os seus representantes e fazerem ouvir as suas opiniões junto dos eurodeputados, ao mesmo tempo que descobrem projetos apoiados pela União Europeia nesta região.
A estrutura recebeu atividades de criação artística, ações de consciencialização e workshops de fotografia e vídeo. Começou em Vila Real, está até esta segunda-feira em Viseu e segue depois para Coimbra, Évora, Braga, Porto e Portimão.