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A cereja da Penajóia, em Lamego, vai ter em 2021 um bom ano, isto caso o bom tempo se mantiver. A garantia foi dada pelo presidente da Amijóia – Associação de Amigos e Produtores da Cereja da Penajóia, Ricardo Simões. Lamego é uma das primeiras regiões onde o fruto começa a aparecer por esta altura.
Em declarações ao Jornal do Centro, Ricardo Simões disse que todas as condições estão reunidas e que há “boa produção” naquela zona, além de árvores mais carregadas de fruto.
“As cerejas ainda estão verdes. Começámos a apanhar as primeiras cerejas há uma semana. As variedades mais precoces estão carregadas, têm bom calibre e já estão a ir para o mercado. Se o tempo continuar assim, prevê-se que seja um ano de boa cereja. Os outros anos não foram maus a nível da produção, mas prevê-se que este ano seja melhor porque as árvores têm mais fruto”, garantiu.
Quanto ao preço da cereja, Ricardo Simões disse que não sofreu grandes alterações, apesar do aumento dos custos de produção.
“Embora o custo tenha subido com os lavradores a comprarem os adubos e os pesticidas mais caros, o preço da cereja continua a manter-se no mesmo valor. Quem vai suportar o custo, ao princípio, estão a ser os lavradores para manter a cereja a um preço acessível que as pessoas possam comprar e porque tem de se apanhar e vender e não dá para armazenar”, explicou.
Ainda este mês, Penajoia recebe a tradicional montra de cereja, certamente que já não se realizava há dois anos devido à pandemia, a 28 e 29 de maio. “Vamos promover o melhor que a freguesia tem, a melhor cereja, e vamos estar em Lamego para a promoção da cereja”, frisou o presidente da Amijóia.
Já em Resende, também conhecida pela produção de cereja, a apanha começou a ser feita recentemente, ainda em quantidades não muito significativas. Nos próximos dias, deverão começar a ser mais.