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Este domingo (8 de maio) celebra-se o Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Este movimento internacional humanitário tem como responsabilidade e causa, a prevenção e alívio do sofrimento humano, em Portugal e no mundo.
A origem deste movimento remonta à segunda metade do século XIX, devido aos conflitos armados e á carência existente no mundo. Uma personalidade suíça, Jean-Henri Dunant, não se deixou ficar indiferente perante tanto sofrimento e reuniu um grupo para realizar tratamento voluntário a todos que assim o necessitassem. Outros cinco cidadãos suíços se reuniram à causa e juntos formaram um comitê para realizar os socorros dos soldados, e com o avanço do tempo, começaram a ser reconhecidos como o Comitê dos Cinco. Hoje em dia, de cinco a milhares de voluntários compõem a Cruz Vermelha, que começou a tomar proporções mundiais e a estar presente em vários países.
Portugal, foi um dos países que assumiram o compromisso de prestar ajuda humanitária, e, é o médico José Marques que vem fundar a Instituição: Cruz Vermelha Portuguesa através da expansão da organização, já existente, a “Comissão Portuguesa de Socorros a Feridos e Doentes Militares em Tempos de Guerra”. Hoje em dia é uma instituição de caráter essencialmente voluntário que conta com mais de 5 mil voluntários e emprega quase 2 mil pessoas. A delegação de Viseu foi criada a 24 de outubro de 1870, possui hoje o Centro Humanitário Vale do Dão. Constituído por três vertentes fundamentais para a missão da Cruz Vermelha: a estrutura operacional de emergências; o gabinete de ação social e o centro de formação de socorrismo.
Hoje em dia, existem cerca de 190 países abrangidos pela maior rede de ajuda humanitária mundial e que prestam um largo número de serviços, desde a resposta a desastres, à saúde e assistência na comunidade, apoio aos idosos e crianças, ensino de primeiros socorros, entre outros…. Têm como essência a intervenção a toda a população de risco em tempo de guerra ou de paz.
(Curiosidade: O Crescente Vermelho é um símbolo que representa a Cruz Vermelha nos países muçulmanos. Os símbolos não têm qualquer conotação religiosa e sim à esperança e proteção de todos os cidadãos.)
Margarida Almeida (em estágio curricular)
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