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Nos artigos anteriores partilhámos as nossas reflexões sobre diversos temas, partindo sempre dos dados obtidos junto dos alunos das Escolas do Concelho de Viseu, onde, como Psicólogos, (re)pensamos o bem-estar, (re)criamos formas de intervenção e procuramos ver as realidades com olhares (re)novados e multifacetados.
Recolhemos e tratámos diferentes variáveis, auscultámos o sentir dos alunos antes, durante e após o período pandémico, apresentámos as conclusões à comunidade (educativa e escolar), delineamos estratégias para ir ao encontro dos sinais de menor bem-estar e trabalhámos em articulação com outros agentes educativos, nas nossas Escolas.
Mas, ao longo do ano letivo passado, sentimos também a vontade de recolher diversos indicadores de saúde psicológica dos docentes, não-docentes e técnicos das Escolas/Agrupamentos do Concelho no seguimento da pandemia do vírus SARS-COV-2, associado à doença da COVID-19, tendo, para tal, elaborado e aplicado um Inquérito a estes profissionais, em julho de 2021.
Segundo alguns autores, a saúde psicológica leva-nos a desenvolver e potenciar as nossas capacidades, a trabalhar produtivamente e a saber lidar com o stress normal do quotidiano, mas também diz respeito à forma como pensamos, sentimos, avaliamos as situações e nos relacionamos com os outros. Inclui, ainda, a nossa capacidade de tomar decisões, o nosso grau de auto-confiança e as estratégias que utilizamos para conseguir lidar com a nossa vida e com os que nos rodeiam.
Sendo a Escola um todo sistémico, onde se interpenetram vontades, emoções, saberes, projetos, vivências, fez muito sentido para nós auscultar não só os alunos, mas também aqueles que fazem parte das suas vidas e que também são elementos muito significativos e significantes dentro da comunidade escolar.
Os principais resultados desse inquérito irão ser apresentados, brevemente, à Comunidade. No entanto, nos nossos próximos encontros aqui (neste cantinho do Jornal que nos acolheu) também iremos falar da forma como se sentem os profissionais de educação perante os desafios e mudanças que tiveram de enfrentar e que formas de resiliência desenvolveram para continuar a sua missão como educadores.
Continuamos a contar convosco neste espaço de partilha que, para nós, faz todo o sentido, principalmente porque acreditarmos que, apesar de longe da vista, podemos sempre estar perto do coração…
(Equipa de Psicólogos em contexto escolar, do Observatório do Bem-estar dos alunos do concelho de Viseu, apoiado pelo Município de Viseu, no âmbito do Programa Viseu Educa)
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Amnistia Internacional