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Com os pés na terra e a alma cheia. Nos territórios abrangidos pela serra da Arada, comunidade local e “convidados” juntaram-se para fazer parte da primeira edição do festival Pés na Terra. Na aldeia da Coelheira ouviram-se os cantares polifónicos das mulheres do Candal, mas também a música do mundo que juntou intérpretes de várias nacionalidades. Na Fraguinha, o “mundo” encontrou-se entre a música, o artesanato e a comida.
Chegar à aldeia da Coelheira é já por si uma experiência para se desfrutar. A serra pintada de amarelo dá lugar a uma pequena aldeia onde apenas moram 11 pessoas a tempo inteiro. Descem-se as escadas e já se houve o acordeão e o trompete. Na praça, barraquinhas vendem mel, peças de artesanato feitas em madeira, azulejos pintados… tudo o que é feito com as mãos.
Abrangendo vários territórios, como é o caso de Arouca, Castelo de Paiva, Castro Daire, São Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra, nesta primeira edição, foi a aldeia da Coelheira, o epicentro desta iniciativa.
Um festival com uma forte componente ambiental e de base comunitária.
E se este sábado o dia foi de conhecer cantos e recantos, para o domingo a grande aposta é nos concertos de Sérgio Lucas e Isabel Silvestre, no Palco da Aldeia, enquanto que Manel Cruz atua no palco do Lago da Garça.
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