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O distrito de Viseu vai ter um dispositivo de mais de mil operacionais da Proteção Civil na fase mais critica de combate aos incêndios.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil já apresentou o dispositivo nacional e distrital. Entre 1 de julho e 30 de setembro, estão mobilizados 1.051 homens na região, adiantou Miguel Ângelo David, comandante operacional distrital da Proteção Civil.
Nesta altura, o combate a incêndios está no nível 2 até ao final de maio. Em declarações ao Jornal do Centro, o CODIS refere que, neste período, “temos 753 operacionais no global de todas as forças, sejam elas bombeiros, GNR, SEPNA, PSP, ICNF e AFOCELCA”.
“Depois, de 1 a 30 de junho, temos 853 operacionais e, de 1 de julho a 30 de setembro, teremos 1.051. A partir de 1 de outubro, temos uma ligeira retração e passamos a 893”, revelou.
O responsável falou também dos meios aéreos que estão alocados às várias fases. Nesta altura, segundo o CODIS, a Proteção Civil de Viseu conta com dois helicópteros de ataque inicial, um em Viseu e outro em Santa Comba Dão, além de dois aviões anfíbios em Viseu e um de avaliação e reconhecimento também em Viseu.
“A partir de 1 de junho, passam a ser seis os meios aéreos com um helicóptero adicional em Armamar. Estes mantêm-se até 15 de outubro, que é quando voltamos a ter os dois helicópteros, os dois aviões e o de avaliação e reconhecimento. E, depois, retrai a partir de 31 de outubro para aquilo o que são os meios nacionais permanentes em que Viseu fica com dois helicópteros e dois aviões”, explica.
Estão também já a funcionar vários postos de vigia, dos quais “cinco postos da rede primária na dependência da GNR” que estão em funcionamento desde 7 de maio. Já a rede secundária “entrará em funcionamento no dia 29 de junho”, garante Miguel Ângelo.
A Proteção Civil também conta com 14 câmaras de videovigilância, instaladas no âmbito de um projeto dinamizado pela CIM Viseu Dão Lafões, “mais na parte sul do distrito, uma vez que o norte não tem cobertura para este tipo de equipamento”.
“Em termos de dispositivo de organização, contamos com dois grupos de combate de âmbito distrital, duas equipas de posto de comando, uma a norte e outra mais a sul do distrito, e também duas equipas de avaliação e reconhecimento das situações”, remata.