Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
Numa reação à morte de António Albino, Ramiro Sobral que esteve no Académico dois anos com as funções de diretor geral e de administrador, diz que os críticos de António Albino têm de curvar-se perante o trajeto que trilhou na presidência do clube viseense. “Deixa um legado único para toda a região. O Académico é o clube mais representativo da cidade, quer as pessoas queiram, quer não. Há muita gente que nunca gostou da forma como conduziu o clube e esses vão ter de meter a viola no saco. Têm de de curvar-se perante o que o sr. Albino fez praticamente sozinho durante todos estes anos. Foi ele quem inventou o clube, quem o fez renascer e andar para a frente. Tudo o que de bom aconteceu ao Académico é da responsabilidade dele”, explica Ramiro Sobral.
Acima de tudo, diz o antigo diretor geral do Académico, hoje morreu um academista. “Tinha ideias muito próprias sobre como as coisas deviam funcionar. Ouvia quem estava mais de perto e aqueles que ele sabia que percebiam um pouco. Mesmo assim liderava tudo de uma forma muito própria e sempre com sucesso como tudo o que fez na vida. Não há outra forma de dizer isto: ele é o Académico. Era, acima de tudo, um academista”, conclui Ramiro Sobral.
O presidente do Académico de Viseu António Albino morreu esta quinta-feira aos 76 anos. Liderava o clube desde 2007. Conseguiu guiar o Académico dos distritais até à Segunda Liga.