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Sucedem-se as reações à morte de António Albino, presidente do Académico de Viseu, aos 76 anos. O Jornal do Centro ouviu Rui Borges que orientou o clube viseense durante uma época e meia (2018/2019 e 2019/2020), levando a equipa a umas históricas meias-finais da Taça de Portugal.
O treinador garante nunca mais esquecer a oportunidade que António Albino lhe deu: largar o futebol dito amador, para abraçar um desafio num clube profissional. “Foi quem fez crescer o clube e o estabilizou nos campeonatos profissionais. Vou guardá-lo sempre como uma pessoa humilde e simples, naquilo que dizia e pensava. Era também amigo do amigo. Da minha parte [recebi a notícia] com muita tristeza e jamais me esquecerei dele. Abriu-me a porta e deu-me a mão quando ninguém me conhecia. Levou-me para os campeonatos profissionais, ajudou-me a crescer enquanto treinador neste meu início de carreira. Jamais vou esquecê-lo e vou estar-lhe eternamente grato pela oportunidade que me deu”, assinala Rui Borges.
Sobre António Albino, o técnico diz que o recorda como alguém que amava o Académico. “Ele cresceu pelo trabalho, pela humildade e pela simplicidade. Era um homem que pensava sempre à frente com um amor incondicional pelo clube. E isso nós sentíamos enquanto trabalhadores do Académico. Tornou o Académico naquilo que é hoje, um clube que toda a gente respeita”, refere Rui Borges.
O técnico reagiu à morte de António Albino. O presidente do Académico de Viseu faleceu esta quinta-feira, aos 76 anos.