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A notícia da morte de António Albino vai marcando a atualidade do desporto na região e os tributos vão surgindo a cada hora que passa. Um deles é de Carlos Agostinho, treinador que esteve no Académico, durante um dos mandatos de Albino, na época de 2012/2013. Aquele que é agora também comentador de desporto do Jornal do Centro assegura que a homenagem mais sentida que o clube e a cidade podem prestar a António Albino é a subida do Académico à Primeira Liga. “Quando o Académico chegar à Primeira Divisão vamos ter de lembrar-nos que ele foi um homem que tudo fez para que esse momento chegasse e que foi ele quem construiu a base e começou do zero. Foi levando as pessoas a acreditar que era possível voltar a ter um Académico forte. Isso nunca ninguém poderá esquecer. Tem de ficar na história”, refere Carlos Agostinho.
O antigo técnico do Académico assinala que este é o momento de lembrar que Albino começou a dirigir um clube numa fase difícil, que levou até à Segunda Liga. “Era um academista fortíssimo. Tinha uma resiliência muito grande, de convicções fortes. O Académico estava sempre em primeiro lugar. E temos de recordar que pegou num clube em cinzas e que o conseguiu reerguer, voltando a pô-lo nos patamares profissionais”, descreve Carlos Agostinho.
António Albino era presidente do Académico desde 2007. Morreu esta quinta-feira, aos 76 anos. Foi vítima de doença prolongada. O funeral decorre esta sexta-feira em São João de Lourosa, Viseu.