Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
Um homem de palavra que carregou o clube às costas. É assim que Ricardo Chéu, academista confesso e antigo treinador do Académico lembra o percurso e a vida de António Albino, que morreu esta quinta-feira, aos 76 anos. “Tive o privilégio de partilhar três anos com ele no Académico de Viseu. Deixou a sua marca ao fazer renascer o clube no momento mais difícil e ao colocá-lo nos patamares profissionais. Respeitou sempre a sua palavra. Sozinho carregou um clube. Será certamente eternizado pelos adeptos e sócios do Académico de Viseu por tudo o que fez. É alguém que deixará saudades e a quem os adeptos do Académico estarão para sempre gratos”, assinala o treinador que representou o clube nas épocas de 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016.
Chéu vai lembrar António Albino como alguém que amava o Académico. “Seria mais fácil chegar numa altura em que o clube estivesse estável, como está neste momento. E ele teve capacidade e, acima de tudo, coração para pegar no clube no momento mais difícil, reerguê-lo e subir a pulso todos os escalões até chegar ao patamar onde o Académico se encontra”, descreve o treinador.
António Albino morreu esta quinta-feira aos 76 anos, vítima de doença prolongada. As cerimónias fúnebres decorrem esta sexta-feira, em São João de Lourosa, Viseu.